agressão

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*Três vezes amor cap 22*
Michel: eu exijo saber onde diabos vc se meteu?(grita)
Lucero: Michel?(assustada)
Michel: onde vc passou a noite.(grita)
Lucero: eu vou te explicar tudo. Se acalma.
Michel: me acalmar? Vc passa a noite com sei lá quem e quer que eu me acalme?
Lucero: fala baixo.
Michel: para de enrolar e diz onde vc estáva?
Lucero: vc não tem o direito de entrar na minha casa e gritar assim comigo.
Michel: vc se tornou uma vagabunda? Que sai dormindo na casa de qualquer um?
Lucero se enche de raiva e da um tapa na cara dele.
Michel:(segura o braço dela) e ainda por cima se faz de ofendida?
Lucero: me solta. Tá machucando.
Michel: eu não vou soltar até vc dizer onde estava.(sério)
Lucero: só oque eu vou te dizer é que eu não pude ir no jantar da sua casa. E que nos não estamos mais juntos.(grita)
Michel: oque?
Lucero: isso mesmo que vc ouviu. Não temos mais nada. Eu descobri que nao sinto mais nada por vc.
Michel: e descobriu como. Se deitando com outro?
Lucero: se for não te interessa. Agora saia da minha casa e não volte nunca mais.
Michel:(aperta mais o braço) eu vou descobrir quem é o desgraçado e eu vou acabar com ele.
Lucero: ai..ai me solta.
Michel: isso não acaba aqui lucero. Eu vou voltar. (A empurra no sofá)
Michel vai embora e lucero começa a chorar massageando o braço que estáva doendo muito. Após chorar muito ela vai pro seu quarto tomar um banho. Mais tarde as crianças chegam da escola e eles almoçam. Lucero estava com medo das ameaças do Michel e também estava sentindo muita dor no braço. Ela passa o restante da tarde no quarto. A noite ela janta com as crianças e depois volta pro quarto. Manuel liga pra ela mais ela não atende ele tentou várias vezes mas nada. No dia seguinte as crianças acordaram e foram tomar café. Lucero não tinha saído do quarto ainda. A campainha tocou.
Xx: senhor Manuel. Entre.
Manoel: obrigado.
Xx: as crianças estão tomando café.
Manoel: eu vou até la.
Jose: pai.
Lucerito: papai?
Eles o abraçam e Manoel sente falta da lucero.
Manuel: e a mãe de vcs.
José: ainda não acordou.
Manuel estranha mas não fiz nada para que não percebessem sua preocupação.
Xx: crianças vamos pra escola?
José: papai porque o senhor não leva a gente.
Manuel: não vai dar meu amor. Eu preciso muito cvs com sua mãe.
Lucerito: então já vamos..
As crianças se despedem do pai e saem na frente e Manuel chama a empregada num canto.
Manuel: oque houve com a lucero?
Xx: não sei senhor. Ela está estranha.
Manuel: estranha como.
Xx: ela está um pouco triste. E ontem passou a tarde inteira no quarto só saiu pra almoçar e jantar com as crianças.
Manuel: ok. Eu vou esperar ela acordar.
Xx: sim senhor.
Eles saem e Manuel que estava preoucupado sobe até o quarto da lucero. Ele bate na porta mas como ela não responde ele vai entrando. Ela estava dormindo e Manuel se aproxima da cama.
Manuel: lucero..  meu amor.. acorda..(beija O rosto)
Lucero vai abrindo os olhos devagar.
Lucero: Manuel.(sorri)
Manuel: bom dia meu amor.(selinho)
Lucero o abraça forte e Manuel se surpreende.
Manuel: esta tudo bem meu amor?
Lucero: sim.
Manuel: tem certeza?
Lucero desvia o olhar e Manuel se preocupa.
Manuel: vc pode confiar em mim.
Lucero:(respira fundo) está tudo bem.
Manuel: ok. Não vou insistir que me diga. Mas agora vem aqui me da dá um beijo.
Ele a puxa pelo braço pra que se sente no seu colo mas ela grita de dor.
Manuel:(se assusta) que foi. Por que vc gritou.
Lucero: na.. Não é nada.
Manuel: oque tem no seu braço?
Lucero: nada.
Manuel: deixa eu ver.(faz que ia olhar)
Lucero: não?
Manuel: lucero. Eu não estou brincando me deixa ver seu braço.(serio)
Manuel pega o braço dela e levanta a manga da camisola e vê as marcas roxas.
Manuel: mas oque é isso. (Grita)

*comentem*

três vezes amorOnde histórias criam vida. Descubra agora