Desce do espaço imenso, ó águia do oceano!
Desce mais... inda mais... não pode olhar humano
como o teu mergulhar no brigue voador!
Mas que vejo eu aí?... Que quadro d’amarguras!
É canto funeral!... Que tétricas figuras!...
Que cena infame e vil!... Meu Deus!... meu Deus! Que horror!
VOCÊ ESTÁ LENDO
O Navio Negreiro - Castro Alves
PoesíaTodos os direitos reservados ao autor e editora.