Depois que aquela melodia, trouxe um visitante inesperado, a minha vida mudou, ou melhor, deixou de existir.
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Depois que a encontrei, para saciar o meu clamor de vingança, não sabia que aquela faísca iria se acender em um luga...
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Eu não agirei igual a uma presa, não irei ser tão fácil de ser pega, tenho que fazer alguma coisa, e de preferência rápido, aquela floresta estava úmida, com um nevoeiro assustador, escutava em alto e bom som o canto das corujas, uma melodia assustadora, mas não deixava de ser uma melodia bonita.
Me levanto e começo a correr com dificuldades, meu joelho estava jorrando muito sangue, terei que ser rápida, sei que se ele quisesse me pegar já teria o feito, mas é como se ele quisesse brincar comigo, e sinceramente, eu odeio ser uma vítima fácil, mas é o que estou sendo neste momento.
Quando me dou conta estou correndo pela floresta desviando de algumas árvores e batendo em outras, eu não me importo com a dor, só quero sair de perto desse maníaco, olho ao redor e no meio daquele nevoeiro, avia, pequenas luzes no céu, eram portes de luzes, estou salva, corro mas rápido, e paro naquela rua deserta, não avia absolutamente nada, apenas portes, um asfalto frio, um nevoeiro e um orelhão ao longe, espera um orelhão! Estou salva, ele estava longe corro até ele e o maníaco aparece atrás de mim, com aquele machado, olho para ele com medo e ao mesmo tempo coragem, de qualquer jeito irei morrer ou por causa da infequeçao dos meus joelhos, ou por causa do maníaco, se for pra morrer, morrerei honrada.
-Me deixa em paz!-
Falo correndo para o orelhão e o escuto falar
-E qual é a graça nisso?!-
Ele fala andando camalmente até mim, corro mas rápido e chego a minha salvação, o orelhão, ligo para a polícia e rapidamente me atendem, a atendente começa a falar e eu a interrompo não tenho tempo de escutar
-POR FAVOR ME AJUDA, UM MANÍACO ESTÁ ATRÁS DE MIM! POR FAVOR!-
Falo em desespero, enquanto olho a sua silhulheta se aproximar, e escuto a voz da atendente
-Fique calma, me fale qual é o número do orelhão que a viatura já está indo ai-
Olho ao redor e encontro o número
-345!-
Falo gritando, olho para o lugar em que ele estava e, ele não está lá, ele não está mas lá, largo o telefone do orelhão e me desespero fico no meio do asfalto frio, estou com medo, ele não está mas aqui, ele não está em lugar nenhum.
Ele irá me matar antes da polícia chegar, ele irá me matar antes da polícia chegar, irei morrer nesse frio, e não poderei mas ver meus pais, meus queridos pais.
As lágrimas começam a descer, ele pode está me observando agora, e, isso é assustador.
Sou tirada dos meus pensamentos pelo farol da viatura que bate em minhas costas, nunca fiquei tão feliz em ver uma viatura. Choro ainda mas é caio de joelhos no chão, não me importo com a dor dos meus joelhos, eu estou salva, por enquanto estou salva, eles vem na minha direção e me colocam na viatura, me levando para a delegacia.
Estou salva por enquanto.
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Capítulo bosta, mas tudo por vocês, espero que gostem beijos ❤
