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- Sabe, Sirius. – Você admite cansado, cobrindo meu corpo com o seu, a voz findando em si. Ainda assim, você explica. – Agradeço pela rotina, pois sei que irei lhe encontrar todos os dias... Eu senti tanta saudade, quando...

Você não continuou, todavia eu poderia completar aquelas palavras amarguradas que lhe induziram a levantar tristonho. 

Um suspiro profundo, tão pesado como o mundo a levitar... 

O necessário silêncio. 

Puxando de leve o tecido da minha camisa, você chama com a manhosa irritação. 

- Vem pra cama! É estranho dormir sem você.

Livros e rotinasWhere stories live. Discover now