Capítulo 11

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De noite...
•••

Janet Senna

Estávamos andando até chegar em casa e Alexandre não acreditando nas minhas tatuagens.

Ele só viu a tatuagem do braço e a do ombro.

Tô com medo da reação dele quando vê a tatuagem das costas e da intimidade.

- Não acredito que tu fez uma assassina no braço ainda. - falou ele surpreso.

- Eu não acredito que eu tive coragem. - falei.

- Tu falou que fez quatro tatuagens, só vi duas. - falou ele me olhando.

- As outras estão escondidas. - falei.

- Uii, quero ver em. - falou ele com malícia.

- Depois cê ver. - falei com certa vergonha da reação que ele vai ter quando ver as tatuagens que eu fiz.

Chegamos em casa e ele já pediu pra mim mostrar as tatuagens.

- Calma! - falei e subi as escadas - espera aqui que eu já volto.

- Não demora! - falou.

Entrei no quarto e tirei toda a roupa e vestir um vestido curto e bem colado e aberto nas costas.

Desci as escadas e ele tava sentado no sofá me olhando.

- Não tô vendo nada. - falou ele com cara de tédio.

- Vem procurar caralho! - falei me sentando no sofá oposto dele.

Ele arqueou a sombrancelha.

- Ah claro, você não consegue fazer uma mulher gozar. - falei provocando ele.

- Cuidado com tuas palavras aí em, tu sabe muito bem que posso fazer você fazer essa casa alagar dos seus gozos. - falou se interessando no assunto.

O pior é que é verdade.

- Ata! Dúvido disso. - falei rindo debochada. - Tu é agressivo com as pessoas, mais na cama é um broxa. - falei me arrependendo de ter falado isso.

Ele levantou do sofá e veio até mim e pegou na minha cintura com força e me arremessou no sofá cama (tinha 3 sofás)

Ai caralho!

Ele veio até mim e sussurrou no meu ouvido me fazendo arrepiar.

- Tu vai se arrepender de mais por ter falado isso... - falou e eu tremi.

Ele rasgou meu vestido NOVO e minha lingerie em menos de 2 segundos e analisou meu corpo até chegar na minha intimidade e viu a tatuagem "A".

- Porra caralho! Tu ainda me mata em! - falou ele.

Logo ele tira a camisa dele e joga pela casa e me pegou no pescoço me penetrou 2 dedos de vez bem forte.

- Aaaahhhw.... - quase gritei.

- Nem comecei ainda. - falou ele e eu revirei os olhos.

Ele cada vez mais aumentava o movimento me fazendo gritar de prazer. Em minutos eu gozei...

- Tão rápido assim? - perguntou ele debochado.

- Cala a boca! - falei pegando uma vodka com limão que tinha num copo.

- Chega de enrolação! - falou ele tirando a roupa e me colocando de quatro. - Tu fez uma arma enorme nas costas? Se é louco mano...

Ele ficou falando sobre a tatuagem e logo falou no meu ouvido:

- Tô afim de gozar dentro. - falou ele com a voz rouca me fazendo tremer e ficar arrepiada.

Sem mais nem menos ele entrou em mim forte pra caralho me fazendo gritar.

Ele pegou no meu cabelo e ficou puxando bem forte enquanto metia.

Ele mal começou e minhas pernas já não estão aguentando mais...

- AAAAHHWW.... - gritei.

Pra que diabos eu fui provocar esse homem?

Saia lágrimas dos meus olhos até, ele ia muito forte mais era prazeroso.

Em minutos eu tinha gozado mais ele não, então continuou indo mais forte ainda até ele gozar tudo dentro de mim.

- Aí meu Deus! - falei deitando em cima de Alexandre que riu.

- Nem começou o bagulho e tu já tá assim? - perguntou rindo.

•••

Depois dessa noite eu aprendi a nunca na vida chamar seu homem de broxa ou que não consegue fazer ninguém gozar porque se não ele te deixa dias sem andar direito.

 Fiel De Traficante {Parada}Onde histórias criam vida. Descubra agora