III

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Park jimin on:

Acordo com uma dor de cabeça insuportável minha visão está meio turva mal consigo ver ao meu redor. Tento me mover mas percebo que estou preso em uma espécie de corrente me prendendo a algo.

Minha visão aos poucos vai voltando ao normal, percebo que nunca estive neste lugar antes, meus olhos começaram a percorrer o tal lugar mas não tenho nenhuma lembrança.

Derrepente se passa um flashback em minha mente. "Não...não pode ser, não ele não fez isso". Esse pensamento me atordoava.

Tentei me soltar das correntes mas o que consegui foi mais mascas no pulso, o pior que estas correntes fazem muito barulho, escutei a porta que se encontrava a minha direita sendo aberta e reveleando alguém.

Este alguém se aproxima de mim e para em minha frente, ele me olha fiquei com um certo medo. Ele se aproxima e me olha mais.

-vejo que acordou cachorrinho. -essa voz me parecia muito famíliar. Essa voz...não...não pode ser é jeon.

-o que você quer comigo, eu não tenho nada, por favor me deixe ir embora jeon. -disse e ele riu.

-parece que ele lembra meu nome. -Disse rindo.

-sabe cachorrinho você não vai sair daqui tão cedo, sabe o que eu quero de você. -pra falar a verdade não fazia a mínima ideia.

-não. Eu não sei. -o que ele quer comigo? Este pensamento se fazia presente.

-eu quero que você sofra em minhas mãos. -depois que ele disss isso meu corpo se arrepiou. Mas como assim sofrer em suas mãos.

-mas por que? Eu não lhe fiz nada...por favor me deixe ir embora. -disse com lágrimas nos olhos, estava ficando muito apavorado.

-você não. Mas seu pai fez por isso você sofrerá no lugar dele. -o que, mas o que meu appa fez a ele.

-mas o que meu appa fez a você? -será o que aconteceu emtre eles dois, meu appa não me diz sobre esses assuntos.

-isso não vem ao caso, o que achou do seu novo quarto cachorrinho? -disse com um sorriso psicopata no belo rosto.

-isto não é um quarto e sim uma prisão, me deixe ir embora jeon? -as lagrimas continuavam.

-ah o cachorrinho quer ir pra casa. -direciono meu olhar a ele ainda o fitando. -que pena, você vai morar nesta "prisão" como você chama.

-seu monstro, EU QUERO IR EMBORA. -disse gritando vejo sua expressão mudar completamente, ele chegou mais perto de mim, pegou em meu maxilar me fazendo o olhar nos grades olhos negros.

-primeiramente NUNCA LEVANTE O TOM DE VOZ PRA MIM, OU VAI SER PUNIDO PELO SEUS ATOS ENTENDEU. Ele largou meu maxilar e saiu pela porta.

-EU QUERI IR EMBORA. -comei a gritar mais auto, o choro me atrapalhava algumas vezes. Depois de um tempo não tive mais forças para continuar gritando.

Tentei me soltar das correntes, só que estava me machucando muito, meus pulsos começaram a doer por conta da força que tinha feito.

-Essas correntes me machucam muito, como vou me livrar delas. Penso em muitas possibilidades de como escapar dessas malditas correntes.

Percebo que tem uma cama por perto, chego perto e me deito tentando me afastar de qualquer pensamento relacionado a jeon.

Não me contenho e começo a chorar novamente. -eu não entendo o que eu fiz para merecer isso Deus. Esse pensamento se repetia a cada minuto começo a chorar mais e cada vez mais alto.

Não sei o deu em mim, derrepente soco a parede e muita força, como estava com raiva não sinto dor, começo a socar mais é mais minha mão começou a ficar ensangüentada, não liguei cada soco que eu dava era de arrependimento de ter saído este dia.

Depois de alguns minutos socando a parede que já estava repleta de sangue, meus punhos estavam doendo muito.

Depois de alguns minutos socando a parede que já estava repleta de sangue, meus punhos estavam doendo muito

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Percebo a merda que eu fiz com minhas próprias mãos. Pego o lençol da cama e esfrego minhas mãos nele tentando limpar mais não adiantou muito. Escuto novamente a porta sendo aberta.

  the president's son // jikook.Onde histórias criam vida. Descubra agora