VII

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2 semanas depois

Depois de ficar quase três semanas no hospital, o médico disse que eu poderia ir para "casa". Jeon me leva novamente para a prisão.

Percebo que ele não está me levando para o quarto onde fiquei da ultima vez e sim para outro.

Adentramos o quarto e percebo que era lindo. Fico a observar um pouco, realmente me traz um certo aconchego.

— Gostou cachorrinho? - disse jeon que me olhou.

— Sim é lindo jeon. - disse e um mínimo sorriso escapou pelos meus labios.

— Este será seu quarto até se recuperar. - assenti e ele caminhou saindo do quarto.

" Eu sei que tudo isso é mentira, está bondade e tudo isso que ele está fazendo. Me aguarde jeon até a noite".

Este pensamento começou a me corroer, está noite eu iria fugir. Começo a pensar em algumas possibilidades.

Alguns minutos atrás antes de entrarmos no casarão, percebi que não tinha muitos quartas de escolta.

Passar por eles não será muito difícil, mas se jeon aparecer será mais difícil.

Pensando demais acabo adormecendo.

(...)

Assim que acordo percebo que está de noite, vasculho o quarto a procura de algo para me proteger.

Percebo que tem uma cadeira de ferro, tento tirar uma de suas pernas, assim que consigo tento abrir a porta. Sem sucesso, aproximo a barra de ferro na porta a batendo contra a mesma. Após conseguir abrir saio correndo por um corredor enorme. Desço as escadas e quando estava prestes a abrir a porta sinto uma respiração no meu pescoço. Paraliso no mesmo instante não precisa nem falar que é!

— Onde pensa que vai cachorrinho? - jeon disse com uma voz rouca que me fez arrepiar.

— Jeon...eu...eu... . - não estava conseguindo falar.

Derrepente a luz acende, jeon pegou a barra de ferro de minhas mãos e a jogou no chão. Vendo o que ele tinha feito e ainda de costas para ele dou uma cotovelada em seu estômago.

Jeon rapidamente se afasta, me viro para ele me aproximo e dou varias tapas, chutes. Mas mesmo assim ele pegou em meus pulsos com força.

— O que pensa que está fazendo? Não tem medo de morrer. - disse com uma voz autoritária.

— Não pode me matar, se é o que quer. Por que não me matou antes, por que está me prendendo nesta casa? Em me diga jeon. - disse com o rosto cheio de lágrimas.

— Você deve sofrer no lugar de seu pai.

— Por que? Por que ele matou seu pai. - ele ficou calado e abaixou a cabeça . — Então é isso mesmo ele matou o seu, e pra pagar você quer vingança.

— Pois bem, me mate agora. - ele rapidamente levantou a cabeça e me olhou confuso. — Isso mesmo que você ouviu me mate só assim você pode viver em paz. - as lágrimas não pararam de cair.

Depois de dizer isso o silêncio na sala se fez presente. Mas jeon o quebrou.

— Você quer que eu te mate. - assenti. — Me diga o por que?.

— Emtão você não sabe jeon. - ele afirma que não. — Leon não é meu pai verdadeiro, eu não sou filho dele de sangue... eu sou ADOTADO. - as lágrimas caíam como cachoeira, minhas pernas ficaram meio bambas, estava prestes a cair em cima de jeon.

Ele rapidamente se mantém firme para não cairmos. Rapidamente minha cabeça se afundar em seu peito, por incrível que pareça ele deixou.

Depois de longos minutos chorando, jeon acariciou meu fios, dando um leve carinho. No começo não gostei mas estava ficando muito bom.

Após me acalmar um pouco, ele para e levanta minha cabeça para olhá-lo. Seu olhar era um tanto assustador. Ele veio se aproximando mais.

— Jeon...não faça isso. - ele me ignora e continua se aproximando.

Tentei fugir mas ele segura em minha cintura e vergue meus braços. Em um suspiro ele me beija, que logo foi correspondido.

O beijo ficara mais quente, ele começou a apertar minha cintura, envolvo meus braços em seu pescoço. Não satisfeito jeon me pega no colo e diz.

— Vamos para meu quarto?. - não disse nada apenas deixei levar.

Ele caminha comigo no colo subindo as escadas e adentrando o quarto. Ele me joga na cama com uma certa brutalidade.

— Agora você é todo meu Park Jimin. - ele fecha a porta e a tranca. — Sabe você foi um cachorrinho muito malvado, por isso vou ser muito bruto com você hoje.

Não disse nada apenas o observei abrir um armário e pegar algumas coisas, que pra falar a verdade nunca tinha visto, a não ser um chicote e uma algema.

Ele veio em minha direção e segurou meus pulsos os prendendo com as algemas na cama. Ele me pôs dê bruços na cama e diz.

— Nossa! Você tem um belo bumbum. - ele tirou minha calaça. — Tão branquinha pena que vai está roxeada. - arregalei os olhos e jeon riu fraco.

— O que você vai fazer? - disse meio com medo de sua resposta.

— Nada de mais, só vou lhe torturar por ter me desobedecido. - um arrepiou percorreu meu corpo.

— Mas eu... . - eu ia questionar mas ele me interrompeu.

— Não diga nada, a única coisa que vou querer ouvir e você gemendo meu nome. - meu corpo todo estremeceu.

Continua....

No próximo capítulo vai ter hot. Espero que gostem.

 Máscaras: tento me esconder de algumas coisa

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Máscaras: tento me esconder de algumas coisa. Fiz coisas terríveis no passado, no presente não foi diferente. Não queira saber.


*SAD *

  the president's son // jikook.Onde histórias criam vida. Descubra agora