Capítulo 4

3 0 0
                                    

Enquanto o Styles muda de roupa acabo por me perder em mim e percebo que acabei por contar uma contar uma coisa sobre a minha vida privada que não devia, se o Liam estivesse aqui tinha me espetado um carolo no meio da cabeça e o meu mano ia-me comer viva.

- Assentada no chão, queres começara encher no primeiro dia. – a voz de Styles faz-me regressar à realidade.

Quando olho para ele, oh não devia ter voltado à realidade ele tinha uma camisola de cavas e uns calções largos, que me deixavam ver aqueles braços e pernas musculados.

- Pensei que íamos começar com as armas, senhor Styles. – respondo-lhe com uma voz inocente.

- Não faças transparecer uma menina que não és. Vamos começar. – responde-me enquanto se dirige para a zona dos alvos.

Acabo por me levantar e segui-lo até lá.

- Hoje as mais simples, o revólver e pistola, há muitas mais mas hoje apenas vão ser apenas estas duas. – diz-me enquanto me se dirige para a mesa – vais ter de saber mexer em todas assim com limpá-las e voltar a recarregá-las. Mas isso é para mais tarde.

Oh bebe, tu não sabes mas eu consigo fazer isso tudo até de olhos fechados.

- Então miúda qual é que queres? – pergunta-me, a minha alma está parva não consigo controlar digo:

- Desculpa!?

- Hoje estou com bom humor por isso podes escolher. – responde-me com se fosse superior.

- Pistola. – digo-lhe

Ele agarra na arma e estica-me, não me atrevo a toca-lhe não confio nos meus instintos neste momento sempre adorei armas, sempre quis ter duas atras de mim.

- Não tenhas medo ela não te morde. – oiço a voz do Styles a entrar por dentro dos meus ouvidos, o que faz-me passar com os dedos levemente no material com o qual foi construída.

Sinto o frio da arma nos meus dedos, mas de repente sinto algo quente a envolver a minha mão.

- Vou te mostra como se pega. – diz-me ele, como se eu já não soube-se isso, já tive todos os tipos de armar nas minha mãos até cortantes.

Ele mostra-me com se faz mas eu nem prestava atenção, quando ele me entrega a arma as minha mãos envolvem automaticamente o objeto. Não consigo falar estou consumida pelos acontecimentos que estão a acontecer, o ambiente está estranho as minha atitudes estão estranhas.

- Parece que as tuas mãos foram feitas para agarra uma arma. – diz-me ele perplexo.

- Tenho de concordar contigo. – digo sem me controlar, para minha supressa ele ri.

- Agarra com as duas mãos, pode não aparecer mas é a primeira vez que tens uma arma nas mãos. – diz-me ele, tenho de engolis o riso perante a informação dele.

- Manda o medo para o caralho e concentra-te. – ele disse me isto e eu desmancho-me a rir.

- Chega de piadinhas, e vamos mas é trabalhar. – ele diz-me e eu volto a agarra a arma – Agora afasta as pernas.

- Como!? – pergunto sem controlar as palavras.

- É para teres mais equilíbrio, estás à espera do quê? – diz-me ele e eu não respondo não vale a pena – Estás à espera que eu te faça uma oral enquanto tentas disparar uma arma, se uma mulher com muita experiência duvido que consiga, então uma inexperiente nem quero imaginar.

- Porque é que levas tudo para o sexo, - disparo – não era nada disso apenas não estava a espera que me mandasse abrir as pernas.

- Mas que merda, o chefe não te podia pôr-te para te foderem.

- Não ias parar de andar atrás de mim para me foderes. - digo-lhe.

- Olha a merda, venho para aqui treinar uma gaja e acabou a discutir com ela – manda para o ar enquanto passava a mão pelo cabelo.

- Não tenho a culpa que o meu treinador seja um tarado sexual. – atiro mais uma vez.

- Chega. – grita ele – Ok, já percebi pões-te na posição para podermos acabar com esta merda de uma vez por todas? – nesta última parte disse me com mais calma e eu coloco-me na posição.

Ele dá uma volta ao meu corpo e põem as mão em das minhas e acaba por me fazer encontrar a ele e sentir os músculos fortes dele, assim com a respiração pesada dele na minha cabeça.

- Agora vais-te concentra no alvo, os dois primeiros tiros eu vou fazê-los contigo mas os restantes vais fazer sozinha entendes? – diz-me isto junto ao meu ouvido e sinto a respiração dele no meu ombro, nesse momento percebi que a missão ia ser difícil para ambas as partes.

Apenas consigo diz sim com a cabeça.


One Mission ... One LoveOnde histórias criam vida. Descubra agora