One Mission ... One Love

Capítulo 6

Estava a caminhar pela rua, as lágrimas escorriam-me pela cara não estava certo eu estava a chorar por causa de ter visto o parvalhão do segurança. Eu tenho uma missão e estou-me a esquecer dela por causa de me sentir atraída por ele, e por causa do idiota do chefe ter me estado a assediar, mas eu deixei, é o meu trabalho estou a fazer isto porque quis e agora estou aqui a chorar.

Sou uma grande idiota estou a mandar o meu trabalho para o lixo por sentir uma química por um cabrão de um ordinário que faz parte da máfia e no final disto tudo vai para a prisão. Quer dizer ele esteve-me a comer, e depois de ter feito o que o chefinho lhe disse, foi a vida dele e fodeu duas gaja. Estou me precipitar, só o conheço há dois dias. A responda para a minha missão esteve comigo antes de eu vir para a rua chorar como uma menina de 13 anos, mais cedo ou mais tarde tenho o filho da puta do chefe na minha mão e com isso vou conseguir salvar aquelas raparigas que são mal todos os dias e tartadas com um bocado de lixo. EU VOU CONSEGUIR!!

Pego no meu carro e vou para casa, chego de me comportar com uma merda. Tira o meu magnífico vestido de cabedal e visto uma T-shirt, gosto mesmo dele tenho de ficar com ele quando a missão acabar.

- Truz, truz, catatruz, truz! – mas quem é que se lembra de me acordar uma pessoa daquela maneira. – Oh truz, oh truz, é o catatruz, truz, truz!!

Abro os olhos e dou de caras com o rapaz de olhos azuis como o mar, com o cabelo castanho com uma cara de palhaço.

- Oh, Louis. – escondo-me debaixo dos lençóis.

- Anda lá princesa. – tira os lençóis de cima de mim e olho para Louis.

Saio da cama a correr, agarro-me a ele e mando-o para cima da cama, e digo:

- Vou te mostrar quem é a princesa.

Começo a mandar pequena trincas no pescoço dele e ele diz-me:

- Está a gozar comigo, Bela Adormecida. – quando ele acaba mando um chupam, e ouvi ele a gritar para parar.

- Vai te embora, seu grande gay, tenho de me vestir. – digo-lhe enquanto me dirijo ao armário.

- Não. Não vou. – responde-me – Vou te mostrar com não sou gay!!

Está tudo bem para mim, agarro na caixa cor de rosa e ponho-a em cima da cama e começo a olhar lá para dentro, agarro na saia de ganga e na camisola de reda, tiro a minha T-shirt, e vou à minha gaveta da lingerie e agarro no meu sutiã preto que ficava bem com o branco da camisola. Quando me acabei de vestir o Louis estava de boca aberta a olhar para mim.

- Eu sei que sou boa. – digo- lhe quando procuro os sapatos.

- Está doente? – pergunta-me enquanto se levantava da cama.

- Como!? – exclamo em tom de pergunta – Eu não estou doente, ver me seminua fez-te mal a cabeça!

- Está sem cabedal. – responde-me ele inédito – Ver-te seminua deu-me sede. Há, antes que me esqueça há reunião agora a seguir.

- ya, ya. – respondo.

Acabo de fazer a minha mala para o treino e vou para o andar de baixo mas quando chego ao cimo das escadas preparando me para descer, chama-me a atenção um rapaz com o cabelo preto rapado e com um piercing no nariz. O meu mano, desço as escadas a correr com uma criança que vai para o pai, e atoro-me para cima dele, ele abraça-me com aqueles braços que me são tão familiares.