Após a trágica morte de seu pai em um acidente de carro, Anastasia assume a responsabilidade de ajudar sua mãe, Katherine, a enfrentar as dificuldades financeiras. Para isso, ela se torna babá da pequena Melissa, filha do viúvo Samuel Fagundes, um h...
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📖 Anastasia :
Me olhei no espelho é o que vi, é apenas uma mera mortal na qual Deus faleceu para me dá a vida, é mesmo assim são poucos que reconhece Deus como seu salvador e que pereceu e ressuscitou no terceiro dia. Como é tão difícil para essas pessoas acreditarem em Deus?
Como Samuel conseguir dormir e nem sequer orar a Deus e agradecer por tudo que tem feito e ainda fará? Como será que Deus se sente sendo rejeitado pelos seus próprios filhos? Minha alma anseia pela presença de Deus, sei que algumas coisas da minha vida estão fora do lugar, mas também sei de uma coisa: Deus tira tudo do lugar para arrumar, da maneira que ele quer.
Sei que é difícil totalmente se entrega a Deus, mais se eu me esforça conseguirei agrada a Deus. Alguém bate na porta do quarto, vou até a porta, abrir dou de frente com Benedito, ele mostra um lindo sorriso, é assim o retribuí com um também.
- Bom dia, Ana, só vim avisar que o carro já está pronto para irmos. - Fala com doçura nas palavras.
- Bom Dia! Já desceremos.
- Tudo bem, aguardo lá embaixo. - Benedito falou saindo da frente do quarto.
Acordei um pouco mais cedo e fui até o quarto de Mel, arrumei ela é depois voltei para o meu. Precisava refletir um pouco, ainda não conseguir entender qual o motivo de Samuel ser assim com as pessoas cristãs é ainda por cima ter tanta raiva de Deus. Peguei minha mochila é vou até o quarto da Mel, chamei ela é descemos para sala.
Chegando lá avistei Samuel e Benedito conversando alguma coisa, quando me viram param de conversa. Mel soltou minha mão e saiu correndo de encontro com seu pai, Samuel me olhou meio torto, mais nada que me intimida-se. Término de descer os degraus e me aproximei dele.
- Bom dia, Sr. Fagundes. - Cumprimentei ele é depois sair antes de ouvir sua resposta.
- Bom dia, Anastásia. - respondeu bem baixinho, quase como um sussurro.
Mel correu para sair comigo, dou uma última olhada para atrás e depois segurei em sua mãozinha conduzindo ela ate o carro.-
- Tia Ana o que vamos fazer depois da escola? - Mel perguntou entrando no carro.
- Vamos visita minha mãe e depois iremos na casa da minha a amiga. - respondi fechando a porta do carro.
- Sua mãe é legal como você? - perguntou.
- É, ela ama crianças e vai ama você.
- Podemos ir senhorita Ana? - Benedito perguntou fechando a porta do carro.
- Sim.
Benedito girou a chave e arrancou com o carro, deixando só a poeira para atrás. Já faz alguns dias que não vejo minha mãe e nem falo com Karin, espero que esteja tudo bem com ela, é muito estranho não te me mandado nenhum torpedo ou mensagem no WhatsApp.
