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Yang Mi

Me deito na cama, transar com Nash não esta me saciando, meu corpo clama pelo de Bambam, aquele idiota ele e tão confuso, carinhoso e bruto a o mesmo tempo, nervoso e calmo, na verdade ele não tem um humor ou carater específico, mais sei que ele adora quando eu o obedeço, fecho os olhos.

— Se vire, — ele sussurrou.
— Eu quero tirar você desse vestido.
Outra mudança de humor total é tão duro de continuar. Obedientemente, eu giro e meu coração dispara e imediatamente o desejo substituiu o mal estar, viajando pelo meu sangue e preenchendo a escuridão e a ânsia baixa, abaixo de minha barriga. Ele puxa o meu cabelo fora de minhas costas para que ele fique no meu lado direito, enrolando sobre o meu peito. Ele coloca seu dedo indicador na minha nuca e dolorosa e lentamente arrasta o dedo para baixo na minha espinha. Sua unha bem cuidada suavemente roça as minhas costas.
— Eu gosto deste vestido, — ele murmura. — Eu gosto de ver sua pele sem defeito.

Seu dedo alcança o decote do meu vestido, na metade do caminho da minha espinha, enganchando seu dedo no decote, ele me puxa de forma mais íntima, me fazendo voltar contra ele. Sinto-me corar, contra seu corpo. Inclinando-se, ele inala meu cabelo.

— Você cheira tão bem, Yang Mi. Tão doce. — Seu nariz desliza pela minha pele, passando pela minha orelha, descendo pelo meu pescoço, ele desliza devagar, suave como uma pena e então, ele beija o meu ombro.

Minha respiração muda de rasa a apressada, cheia de expectativa. Seus dedos estão em meu zíper. Dolorosamente lento, mais uma vez ele desce, enquanto seus lábios se movimentam, lambendo, beijando e chupando ao seu modo, através de meu outro ombro. Ele é tão provocadoramente bom nisso. Meu corpo ressoa e eu começo a torcer languidamente sob o seu toque.

— Você. Ainda. Está. Aprendendo. Como. Manter. — ele sussurrou, beijando-me ao redor minha nuca, entre cada palavra.
Ele puxa a presilha no pescoço, e o vestido cai formando uma piscina em meus pés.
— Nenhum sutiã, Senhorita In. Eu gosto disso.

Suas mãos alcançam meus seios, segurando-os como concha e meus mamilos enrugam ao seu toque.

— Erga seus braços e os coloque ao redor minha cabeça, — ele murmura contra meu pescoço.
Eu imediatamente obedeço e na subida, meus seios empurram contra as suas mãos, meus mamilos endureceram mais ainda. Meus dedos tecem em seu cabelo, muito suavemente eu acaricio seu cabelo suave, sensual. Eu rolo minha cabeça para um lado para dar a ele acesso mais fácil ao meu pescoço.

— Mmm… — ele murmura naquele espaço atrás de minha orelha, enquanto ele começa a estender meus mamilos com seus dedos longos, espelhando minhas mãos em seu cabelo.

Eu gemo como a sensação registra afiada e clara em minha virilha.

— Eu devo fazer você gozar desta maneira? — Ele sussurra.

Eu arqueio minhas costas para forçar meus seios em suas peritas mãos.

— Você gosta disto, não é, Senhorita In?
— Mmm…
— Diga-me. — Ele continua a lenta tortura sensual, puxando suavemente.
— Sim.
— Sim, o que.
— Sim… Senhor.
— Boa menina. — Ele me belisca duro, e meu corpo convulsiona contra sua frente.

Eu ofego no primoroso, agudo, prazer/dor. Eu o sinto contra mim. Eu gemo e minhas mãos apertam mais, puxando seu cabelo mais duro.

— Eu não penso que você está pronta para gozar ainda, — ele sussurra, acalmando as suas mãos, ele suavemente morde meu lóbulo da orelha e puxa-o.

MINHA GAROTAOnde histórias criam vida. Descubra agora