MINHA GAROTA

017

BamBam

Não acredito que eu to fazendo isso, e se der tudo errado, pela primeira vez em anos, estou nervoso para encontrar uma garota,  mais nova que eu quase três anos, porém sabe fuder com meu psicológico como ninguém, irônico eu to gamado e vou transar com uma garota sem ver seu rosto, pode parecer estranho, mais isso so me deixa mais extasiado, e de alguma maneira eu gosto.

Fui até o hotel  indicado no endereço, e fiquei de boca aberta quando entrei, a decoração era toda vermelha e preta, com um clima bem erótico, quase voltei atrás, mais uma mulher veio ate meu encontro e disse que  estava encarregada de me levar ate "meu quarto", fiquei bem surpreso, ela me deixou na porta e saiu, simplesmente sai me deixando ali com cara de paisagem na frente da porta, respiro fundo antes de entrar.

Eu enxergava pouco, podia ver apenas, vultos pretos dos moveis, se destacando na cor vermelha da luz, olho para a cama, vi uma silhueta feminina, e puta merda, era ela, sinto isso, fui me aproximando devagar e ela deu uma risada inocente mais sexy com um pouco de malícia, chego na beirada da cama.

— BamBam.. — fala baixinho.

— Baby... — não sabia o nome dela então a chamo pelo que ela tanto diz ser minha.

— Achei que você não fosse vir..daddy. — sinto suas mãos em meus ombros, e a abraço pela cintura, sentindo ela distribuir beijos por meu pescoço, e alisar meu abdômen, aperto sua cintura com mais força.

— Não perderia a oportunidade de te fuder por nada baby, temos contas a pagar hoje lembra.... — sussurro em seu ouvido, e ela me puxa me fazendo ficar por cima dela, desço a mão e aperto sua bunda, percebi que como ela avia dito, ela usava apenas uma langerie, beijo sua boca ferozmente e subo a mão apertando seu seio farto, a fazendo suspirar.

— Quero brincar com você daddy... — ela sussurra em meu ouvido invertendo as posições ficando por cima, suas mãos se apoiam em meu peito, e ela começa a rebolar lentamente em meu colo, prensando sua intimidade em meu membro ja duro, ela pega meus pulsos e me surpreendo quando sinto algo gelado nos mesmo, tento puxar os braços mais não consigo estava preso.

— Shii..Você vai gostar daddy...sempre soube da sua curiosidade no sadomasoquismo, hoje você pode experimentar,  e fazer comigo tudo que as outras se recusaram a deixa lo fazer... — fala sexy em meu ouvido ainda rebolando em meu colo e meu corpo entra em combustão, como se uma chama quase inapagavel tivesse se acendido em meu interior, fiquei surpreso quando ela falou isso, pois ninguém sabe do meu fetiche por essas coisas.

Ela se levanta e desabotoa minha calça logo a retirando junto a minha boxe, sinto suas mãos me tocando suavemente, ela se enclina e sinto sua boca em meu membro, sugando lentamente, me arrancando gemidos baixos, ela aumenta a velocidade e eu queria muito segura seus cabelos mais detalhe eu tava preso, merda.

Não demora e eu sinto um formigamente no ventre, iria gozar, ela percebeu isso pois diminui a intensidade do toque, ela estava tardando não queria me deixa gozar sem me tortura antes vadia, começo a força as algemas e logo gozo violentamente em sua boca, ela sobe sobre meu corpo e solta meus braços, a viro beijando sua boca com ferocidade, e abro seu sutiã me livrando do mesmo, não via mais sabia exatamente onde eles estavam,  seguro sua cintura, descendo o rosto ate seu busto lentamente, por onde minha respiração passava sentia seu corpo estremecer, rodeio o bico de seu seio com a língua, ela segura meu cabelo, mirdo levemente mais logo sugo com força, lhe arrancando um gemido de dor, destribui chupões nada delicados por seus seios, logo descendo por sua barriga parando na barra de sua calcinha.

Mais antes tambem a prendo na cama como ela fez comigo, tiro sua calcinha e estimulo seu clitóris, a sentindo estremecer e soltar suspiros baixos, a estimulo em um ritmo lento antes de colocar dois dedo dentro dela, a fazendo arquear as costas, aumentando a velocidade nos dedos praticamente a fudendo com eles mais a estimulando lentamente, fazendo ela soltar gemidos manhosos que me deixavam mais duro, sentia meu pau latejar.

Tiros os dedos e ela sokta um resmungo de repreensão, mais logo uso a boca, a sugo sem piedade e ela tenta fechar as pernas,  mais as seguro deixando elas abertas e ela logo grita meu nome gozando em minha boca.

Não lhe dou tempo de recuperação, pois estava faminto, tinha que me afundar nela, a penetro lentamente, pous ela era muito apertada. Ela geme alto quando entro por completo, logo começo a me movimentar segurando seu quadril, não era delicado, estocavam com força,  e ela gemia mais alto a cada vez que eu a penetrava, beijo sua boca e aperto seus seios com força, em momento algum ela me chamou de bambam como as outras, ela me chamava de daddy, o que me deixava mais excitado e motivado a meter com mais força.

Quando gozamos, saio de dentro dela e a viro de quatro, a penetrando novamente, ela gritava e eu ia mais rapido, olho em volta e forço a visão,  e vejo um chicote uma ideia passa por minha cabeça, seguro seu cabelo, a fazendo ficar de joelho e aperto seu peito gozando pela terceira vez, ela caiu de bruços e eu caminho ate o chicote e pego na mão, voltando para a cama.

Aliso sua bunda, ela era maior do que as das mulheres que peguei,  e era notável que não era silicone.

— Você ainda merece uma punição baby... — falo em seu ouvido passando o chicote em sua bunda, acertando uma vez, ouvindo ela soltar um gemido baixo de dor, uma, duas, três, quatro vezes parei na décima, solto ela e visto minha boxe, ela me puxa e eu deito na cama, ela apoia a cabeça em meu ombro e riu.

— Vou ter dificuldades para andar e sentar por quase um mês daddy... — ri junto com a mesma.

— imagino, me desculpe se tiver te machucado muito baby... — falo beijando sua cabeça, e ela fica por cima de mim, me beijando calmamente.

— Você não me machucou, pelo contrário foi muito bonzinho, e eu sempre quiz ter uma noite com você, e cara foi incrível. — fala animada com o rosto em meu pescoço.

— Vamos fazer isso mais vezes. .. — fala e eu ri concordando.

Acho que essa foi a melhor transa da minha vida, e olha que eu não vi o rosto dela em momento algum. ...