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- Não vá Arnaldo, não faça isso com eles - A amada do Arnaldo pedia.

- E porquê não? - questionava o Arnaldo já curioso.

- Não vá, porque dois deles são teus cunhados - ela dizia.

- Meus cunhados? Como assim meus cunhados? - com cara de espanto, Arnaldo questionava ainda mais a amada.

- Sim, seus, cunhados. Dois deles são meus primos e hoje cedo foram até a minha casa para se desculpar, estavam envergonhados e arrependidos, se estão ainda alí parados é porque eu falei que devessem pedir desculpas a tí pessoalmente. - ela explicava.

- Ma.. ma.. mas, eu já não estou a entender nada. - Arnaldo começava a gaguejar de tanto nervoso que ficava.

- Desculpas amor, eu não falei antes pós não queria estragar o dia - a amada do Arnaldo tentava se desculpar, pois nunca havia visto Arnaldo naquele estado.

- Se eles vieram se desculpar melhor não se aproximarem que isso só pode lhes levar ao suicídio... Considerando o facto que há de entre eles dois dos teus primos, só podemos continuar a caminhar - explicava Arnaldo muito nervoso e sem poder fazer mais nada do que havia po pensado antes.

Arnaldo então desviou-se da direcção do irmão e foi-se com a sua amada para casa dela, os jovens rapazes que estavam encuralados pensaram em ter com o Arnaldo, mas Arnaldo lhes impediu de primeira fazendo-os entender que não poderiam se aproximar, eles compreenderam e se afastaram para bem longe deles, naquele momento a amada do Arnaldo sentiu-se aliviada por vêr que o amado (Arnaldo), não chegou a envolver-se em nenhuma confusão. De seguida o casal voltou a sorrir como se nada tivesse acontecido. E alí estavam os dois passando da mesma rua que haviam sido assaltados, porém já passavam diferentes do dia anterior, estavam mais alegres e o dia terminava da melhor maneira possível, Arnaldo deixou a amada em casa e de seguida voltou para sua rua junto dos amigos, mas pouco tempo depois ele foi para sua casa e deitou-se.
No dia seguinte, Arnald acordou tranquilo e sorridente, ansiava pela hora do pequeno almoço, o que não era surpreendente tratando-se dele. A pois alguns minutos Armald deliciava-se do pequeno almoço, sem pressa, ele recordava dos momentos que havia passado com sua amada, que naquele momento encontrava-se em casa dela também pensando se não recordando momentos aue os dois tiveram nos dois dias anteriores.  Eles aparentavam estar sincronizados ou mesmo telepatando sorriam e sorriam e o mais incrível é que cada um encontrava-se na sua própria casa. A distância não parecia real, e eles aparentavam estar no mesmo sítio, passado algumas horas cada um deles preparou-se, Arnaldo fazia banho e a amada a muitos metros de distância fazia o mesmo como se tivessem combinado, mas não, não haviam combinado nada, Arnaldo pretendia surprrender a amada com uma visita sem saber ele que a amada pretendia o mesmo, Arnaldo saiu em direcção da casa da amada as não chegou pois a amada já havia saido indo ter com ele e eles encontraram-se no meio ao caminho e um sorriu do outro.
Os dois prometeram-se casamento, amor falaram os dois que um não conseguiria viver sem o outro, sendo prova disso, eles estão juntos até hoje passado muito tempo depois, ainda não casaram, mas pretendem se casar, eles ainda amam-se muito e o que com eles acontece (seja bom ou ruin) lhes fortalece e lhes faz querer ainda mais um ao outro.

O Assalto foi um acontecimento ruin que acabou tornando-se numa lembrança engraçada, o casal vive até hoje de alegrias e sem sombra de duvidas que vai casar-se.

Arnaldo e sua amada VaNnY

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Arnaldo e sua amada VaNnY

Espera-se que tudo na vida dos dois
dê certo, e que eles dêem mais histórias para se contar.

...FIM...

                BY: JoRgE ChaMuPiR

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The Arnald - (O Assalto a Mão Armada)Onde histórias criam vida. Descubra agora