Prólogo

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      Acordo e olho em volta, como não tenho Irmãos e normal me senti sozinho, sem ninguém pra conversar. Ser normal com 10 anos de idade e uma luta, minha mãe faleceu só tenho meu pai pra cuida de mim mesmo tendo muito trabalho.

  Sorte que meu avô mora nesse pais não muito perto só que não vejo faz tanto tempo, mesmo ele morando fora da cidade acho que ouvi meu pai...

bate algo acho que foi na gaveta do quarto, que ele dormir.

Não êxito é vou ate lá pra ver o que está acontecendo.

- Pai, falo o encarando. - ele olha e sorri meio sem jeito.

- Filho, está bem? vem cá vou lê uma carta pra você, acho que vai gosta seu avô mandou para você, vou lê quer ouvi? - Ele pergunta me olhando - respondo sim sorrindo.

  Com uma ansiedade ele começa a lê a carta meu avô falar que quer me conhecer, e também diz que vai me dá algumas coisas que foram da minha mãe.

  Quando ela morava com ele sempre gostou de ir a floresta, fico pensando nos presentes mais eu sou menino e minha mãe e menina kkk, o que séria esses presentes tenho que fazer uma viajem longa até a casa do meu avô, meu pai para de falar e fica olhando a carta.

  Acho que ele está lendo mais agora em seus pensamento meu coração parte forte, é estou ficando nervoso meu pai olha pra mim e falar, seu avô quer que você vá passa algumas  semanas na casa dele, quando você estiver com 17 anos.

- Filho não estou entendendo!

   Paro de me mexer e fico sem saber o que fazer nunca tinha viajado, e saído da minha cidade natal.

   Quando minha mãe que se chamava Bárbara Whister morava nos estados unido, ela sonhava entra na faculdade de aquitertura e veio pra cá pra casa do meu avô, minha avó era separada dele.

   Então ela veio pra paris, minha mãe nasceu nessa grande potência, meu pai porém já era francês naturalizado.

   Eles se conheceram aqui mesmo em Paris nunca mais vir minha vovozinha, meu pai se chama Francis Melbe, minha vovozinha se chama Cristal Whister.

   Meu avô Mr Saimon, Fico muito feliz de ser chamado pelo meu avô, mesmo não tendo contato com ele desde que nasci, já é quase meio dia e estou com pouco de fome, meu pai guarda a carta.

   Vou correndo pro banheiro fazer minhas necessidades básicas, meu pai logo sai do quarto despois de alguns minutos, entro no banheiro e meu pai começa a falar.

- Filho vou fazer o almoço depois você vem pra cá, está bem ele pergunta - quase no grito.

  Sim falo, olho no espelho e vejo meu refrexo pra um garoto da minha idade deveria ser mais forte, penso mais acho que não tenho nenhum músculo, meu cabelos ondulados é um pouco Cumprido, minha pele parda bem clara, meus olhos ainda com um pouco de sujeira com a cor castanho claro, fico ali me observando por alguns instantes termino de fazer minhas necessidade.

  E saio do banheiro e vou pro quarto, não ligo muito pra roupas pós sou bem jovem, pego uma roupa qualquer e me visto vou direto pra cozinha, meu pai já está me esperando eu me sento ele coloca os pratos e começamos a comer, mais tenho algumas perguntas sobre meu avô.

- Pai meu avô nasceu aqui mesmo em Paris? Sei que minha avó não era daqui.

- Sim Seu avô nasceu numa cidade muito longe daqui, a onde você vai Sam espero que goste de lá, se quiser vim pra cá mais cedo pode me manda um carta, sua avó e americana.

- Meu avô já veio pra nossa casa me ver?

-  Filho mais você era muito pequeno para se lembra disso, mais você vai ver como seu avô está e me mande cartas, a aparência do seu avô e bem jovem parece um pouco você.

O sombrio Cachorro de SamOnde histórias criam vida. Descubra agora