Capítulo 7

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- Filho falta muito pouco pra gente chega na casa do seu avô - olho pra trás pelo retrovisor é ele está deitado.

- Acho que está domindo, depois que chegar eu o chamo, deve está cansado da viajem.

- Já está ficando de tarde, tenho que acelera mais pra chega logo, a estrada onde o deixarei, espero muito que ele goste de lá.

- Não é um lugar que eu moraria, lonte de tudo é todos, acho que agora ele vai ter um lugar pra vim nas férias.

- Depende também do avô dele, mais seu que ele vai gosta do Neto, foi bom pra ele ter vindo, não tem amigos lá é os meninos não gostam muito dele, as pessoas olhas meio que do lado.

- Sempre lutei pra dá tudo a ele, tudo de melhor, acho que essa solidão vai passa de um dia ele fizer amigos é ter a familia do lado.

- Como o tempo passa rápido, e ela estrada que vai para a casa do avô dele.

- Já passou muito tempo eu fala, tenho que avisa-lo pra ele se prepara.

- Filho, filho...

- Filho, filho, filho ele não está acordando vou deixa ele dormir mais acho que ele está muito cansado.

- Já posso ver o avô dele lá esperando, parece agitado.

- Quando chego de frente ao caminho, a estrada parece em um formato de um 'T' desligo o carro é abro o vidro.

- Meu sogro tudo bem? Sam está aí atrás.

- Sim, quero ver lo agora - falo com uma voz seria.

- Destravo a porta e falo - pode abri a porta está destravada.

  Abro o olho é estou recuperando minha força, vejo um homem abrindo a porta.

- Meu neto, como você está? Venha vamos pra casa.

Ele fala bem baixo, acho que ele não quer que meu pai escute falo - Está bem me levanto é ele me dá um abraço, fico sem saber o que fazer! Quando vou devolver o abraço ele se afasta rápido.

- Está pronto? Pegue as malas temos que ir já vai anoitecer.

  Sim vô, pai abre a porta-malas.

- Claro filho, saio do carro é abro o porta-malas é tiro as malas de dentro.

  Pego uma das malas quando vou pegar, a outra mala meu avô aparece é fala algumas palavras.

- É um pouco de peso de mais, eu te ajudo meu neto.

  Me despeço do meu pai, ele entra no carro é vai embora, vamos vovô.

  Começamos a caminha olho o lugar onde estamos indo, parece ser bem escondido tem muita árvore é arbustos.

  - Como foi a viajem?

  Ele pergunta de repente, olho pra ele e respondo delicadamente - Foi muito legal, ficamos em um hotel, fiquei lendo livros é dormir muito falo sorrindo.

  Depois de andamos muito, vejo a casa do meu avô não tão grande e nem pequena.

Tamanho médio parece casa americana toda de madeira, meu vou fica me contando um pouco sobre a casa.

- Você vai dormir lá em cima, a casa tem três quartos um em cima, o segundo perto da cozinha é a outra perto da sala.

- A que eu durmo é a que foca perto da sala.

  É o quarto perto da cozinha quem dormir lá? Pergunto olhando meu avô diretamente, fica calado.

Quando já estamos na porta, ele fala é entra deixando a porta aberta.

- Vamos, você tem que arruma suas coisas.

Quando estou subindo com a mala, ele aparece é olha pra mim é fala muito sério.

- Tenho uma surpresa pra você!

Começo a subir os degraus, apesar de ser pequeno custo pra subir por que, está muito pesado a mala.

  Enfim chego em cima, olho pra porta de vidro.

Abaixo a cabeça pra descansar melho, apoiando as mãos no joelhos, quando olho pra frente, me levantando é vejo.

Notas: Olá leitores (a) escritores  (a) espero que estejam gostando, se tive gostando deixa o voto é comenta, obrigado.

O sombrio Cachorro de SamOnde histórias criam vida. Descubra agora