SÉRIE DESTINO - paixão sem limites livro 2

- Paixão  sem  Limites
Livro 2

*Capitulo 3*

LORENZO

Ela adormeceu ainda em cima da bancada do meu bar particular de todas as loucura que fizemos essa foi aqui mais me atiçou. Seu corpo ainda estava com vestido amarrotado, os botão estavam abertos sua barriga estava encharcada apos despejar nela todo meu prazer. Termino de retira seu vestido e a pego no colo a levando ate o quarto  em seguida a coloco na cama,  ela suspira mais ainda dorme. Um sorriso brota em meu rosto ao ve-la nua em minha cama. Em seguida puxo o Edredom e cubro seu corpo saio do quarto e sigo em direção ao meu bar coloco uísque em um copo, revivendo tudo que aconteceu arremesso o copo na parede ao lembrando das marcas no pescoço de Carolayne, - eu quase a matei! resmungo em pensamentos. Meu celular vibra desbloqueio e leio a mensagem que acabou de chega!
* Temos serviço pra hoje
Ps.. Juliano.
Pego a garrafa de vodka e viro na boca esperando a foto da vitima carregar .Dessa vez não seria homem mais uma mulher loira com nome de Alexia.

LORENZO
* Nos vemos as dez, diga ao cliente que o serviço será feito após o pagamento da metade do dinheiro,  cuide de tudo não posso falar.
Envio a mensagem pra Juliano colocando o celular em cima da bancada.  Volto pro quarto e Fico observando Carolayne dormir Eu sabia que ela corria risco de vida se continuasse comigo, mais quando a vi com Lucas meu sangue ferveu quando me vi já estava em cima dele,  eu teria o matado se aqueles segurança não tivesse aparecido.
Minha intensão no começo era os acaba com aquela dança,  que estava me tirando o juizo  nunca uma mulher conseguiu ir tão longe comigo. Juliano por muitas vezes disse ela seria minha ruina a causa da minha morte se eu nao desse um basta nessa história. Eu sabia que ele estava certo Carolayne me faz perder o controle muito rápido isso será meu fim! - eu não posso e nem devo deixa esse sentimento me dominar, - digo colocando a garrafa em cima do criado mudo. Sigo em direção ao banheiro precisava de um banho, teria que sair, o trabalho me aguardava.
Ao sai do banheiro me arrumo coloco uma calça preta camiseta preta e minha jaqueta de couro também na cor preta,  não demorou muito meu celular da um bip, me dizendo que estava na hora,  ouço batida na porta apos retira minha arma do cofre. Saio do quarto e fecho a porta , Carolayne ainda dormia feito criança.
- Esta pronto chefe, pergunta Juliano assim que abro a porta
-  Já nasci pronto!  Digo engatilhado a arma depois colocando no cós da calça.
- Então vamos, diz Juliano bebendo um gole de vodka direto da garrafa
- Shiiiii, fala baixo. - Digo
- A ruiva de novo chefe,  pergunta ele
- Sim,  agora vamos antes que ela acorde e te veja aqui, digo já saindo do apartamento!
- Chefe já disse pra da um jeito nela antes que descubram sua paixonite por ela,  diz Juliano
- Já falei que e só sexo,  - digo batendo a porta do jipe
Juliano entra logo em seguida com sorriso nos lábios ao ouvir minha respostas, ele tinha razão se meus inimigos descobrissem a existência de Carolayne eu estaria morto assim como ela,  dirigimos pelas ruas escura do Rj a procura da casa da nossa vitima não demorou muito vejo um carro preto estacionando em frente ao endereço que juliano havia me passado.
- Quais são as ordens,  pergunto,  Juliano havia negociado pessoalmente esse caso,  normalmente esse e o meu trabalho mais hoje estava meio ocupado.
- Tiro a queima roupa,  - diz ele,  - essa e uma das filhas de um dos chefes do tráfico de drogas , o cliente quer que pareça ser vingança de traficante rivais . Responde juliano
- Ótimo!  Digo colocando meu capuz,  fique no carro!  Digo a ele
Desço do carro em direção a ela essa hora todas as ruas estava desertas, qual pai deixa uma filha sozinha com cargo que tem,  penso!  Ao chegar  perto da loira ela se assusta mais não grita apenas me olha como se soubesse que sua hora havia chegado.
- Não por favor!  Diz ela com olhos arregalados pro cano da arma
- Lamento princesa,  mais sua hora chegou!
Meu disparo sai silencioso atingindo seu peito ela logo cai no chão seus olhos abertos ainda me olham viro me de costa e sigo meu caminho rumo ao carro.  Juliano já estava com ele ligado a minha espera.  Ao entrar no carro saímos lentamente pra não acorda nenhum vizinho,  acabamos parando em uma esquina precisávamos da um jeito nas câmeras de segurança da rua. Juliano era um ótimo hacker. em questão de segundos tudo havia sido apagado. Juliano liga pro cliente mandando a foto da loira morta em questão de minutos o restante do dinheiro cai na conta. Dou partida no carro logo parando  com Juliano enfrente a  um Estacionamento clandestinos precisávamos troca de carro só voltaria pra busca meu jipe apos um mês não queria corre o risco de alguém reconhecê-lo,  todo cuida não era atoa , escondo de todos os que faço apenas meu cunhado desconfia apos o ajudar com ex marido de minha irmã.
Apos pegar  outro carro e deixa Juliano em sua casa volto pro meu apartamento acabo deixando minha arma no carro junto com minha jaqueta.  Ao abri a porta vejo Carolayne sentada no sofá vestida com uma das  minhas camisas com uma garrafa de vodka na mão  ela levanta o olha ao me ver.
- Quem e Alexia,  e que serviço tinha que fazer as dez?  Pergunta ela com meu celular em mãos
Meu coração acelera!
- Merda!  Resmungo em pensamentos!
- Estou esperando Lorenzo e dessa vez não me venha com mentiras,  seu amigo Juliano também te pediu pra da um jeito na sua  foda de hoje,  diz ela virando mais uma vez a vodka na boca .
- Dei-me o celular,  digo
-  O celular Lorenzo e a única coisa que você me diz ela retira o cartão de memória e em seguida arremessando o celular em minha direção desafio e ele acaba se chocando na  parede!
- Sabe! eu estou cansada de você me fazer de idiota toda vez que me encontra eu quero que pare,  mais antes você vai me dizer o que você tanto faz. Ou eu vou a polícia e mostro a foto da  mulher morta diz a me mostrando o cartão de memoria!
- Droga eu vou matar Juliano!  Digo
- Como você matou Gustavo,  - diz ela,  - lembra Lorenzo do ex marido de Kamille que você matou e não sentiu nenhum remorso pelo contrário todos acham que ele se matou,  mais euuu sei que foi você - diz ela.
- CALA A BOCAA - grito!
- NÃOOOO EU NAO VOU CALA,  QUERO A VERDADE,  CHEGA DE MENTIRAS,  diz Carolayne arremessando  a garrafa de bebida no chão ,suas lagrimas começam a cair em seu rosto me fazendo cai na real essa era a oportunidade que tinha de afastá-la. Precisava da um fim nesse caso, tinha que mantê-la longe de mim e essa era  única maneira.
- Me perdoa ! Resmungo em pensamentos

Continua..
Autora. M. L. B

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