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Capitulo 5

Por Rodrigo

Ao ver a poligata, me veio uma vontade de caçar, sei lá,  pelas vias normais, Melzinha ja teria se jogado para mim , mas so recebo desprezo alem de revista policial.
Cheguei em casa e perdi uma boa hora pesquisando fantasias sexy de policial e me senti a porra de um adolescente querendo uma Xana nova.
Quando ela chegou,  comecei a cantar uma musica na esperança que ela pudesse me ouvir e assim como manda as boas práticas de vizinhança levando um rocambole com recheio de doce de leite torcendo que ela goste e pelo jeito acertei no pedido.
-----Sua casa e bem mais organizada que a minha.
-----Eu tive folga né?
-----Eu NAO mordo Melzinha,pode chegar perto e experimentar o doce.
Sento em seu balcão sem pedir licença.
-----Talvez voce precise de um numero de alguma lavanderia ja que nao sabe que e anti ético entrar na casa de desconhecidos sem camisa e ainda sentar no balcão sem permissão.
-----VOCE faz algo que nao esteja dentro da lei?
Suas bochechas coram e eu sei que ela esta pensando na minha internet.
-----Ja fiz muito.
-----Agora eu to curioso.
-----Andava de skate escondido do meu pai e da minha mãe, faltava aula dando desculpa de dor de barriga, bater num colega de serviço por ter apertado minha bunda sem minha permissão e revistar seu carro sem necessidade.
Merda eu sabia!  Tinha caroço nesse angu.
-----Foi aquele cara de bunda mole que tava atrás de voce?
----Como voce sabe?
-----Ele estava olhando sua bunda e apertando o pau.
-----Sério que nojo?
Mel passa por mim e pega dois pratinhos cortando um pedaço do doce pra gente.
-----E como era ser vidaloka Melzinha?
-----Voce e muito insistente,  parece que esta na sua casa e eu sou a visita.
-----E por que não?  A gente so nao mora na mesma casa porque colocaram uma parede no meio.
Um pedaço do doce de leite estava perdido no canto da boca dele e aproveitando a proximidade puxei seu pescoço dando um beijo.
Mel continuou parada alguns segundos e acabou cedendo espaço para a entrada da minha língua.
Pelo cabelo puxei seu corpo mais proximo do seu e ao me abraçar senti seu mamilo rijo sobre meu peitoral e meu pau que ja estava acordado ate latejou em aprovação.
Peguei Mel no colo que gemeu em satisfação ao sentir meu pau tao próximo, ela parece tao inocente experiente ao mesmo tempo que nem sei o que pensar,  porem ela da um pulo do meu colo e sua bochecha esta ainda mais vermelha.
-----Quando sair feche a porta por favor .
Caralhoooooo de mulher confusa.
Ela estava ate dando umas reboladas atiçando meu amigo e sai correndo.
Vou pra casa e me recuso tocar uma punheta.
A noite hoje e uma criança e eu sou seu brinquedo.
Acordo e tem pouco espaço pra mim na cama que mal consigo me mover.
Uma mao sobe apalpando meu pau que mesmo eu semi acordado, ele autoriza no mesmo momento que uma boca gulosa suga com vontade punhetando, maneira boa de se acordar.
Começo a gemer e uma cabeleira ruiva ataca minha boca enquanto recebo um sexo oral.
Caralho duas e assim aparece uma terceira chupando o seio da ruiva e eu so sei pensar
Que que eu fiz ontem a noite?
Gozo na boca da desconhecida que ainda nem vi e ja estou louco pra gozar de novo.
A ruiva se posiciona pra eu meter nela de quatro enquanto a loira que me acordou com boquet se deita pra ser chupada e a morena que mamava na ruiva me beija.
Acordei no paraíso das fodas so pode.
Experimentei um pouquinho de cada ate que tomamos um banho quádruplo, se e que existe esse termo e as delicias que ainda nem sei o nome se trocaram para ir embora.
Abro a porta e beijo uma por uma para agradecer a madrugada se nao desmaiamos e a manha dos deuses e vejo minha poligata fodedora de psicológico chegando suada de top e moletom de alguma corrida.
Ela poderia estar suada e molhada nesse momento de outra fôrma mas ela nao colabora.
As 3 entram em um taxi e se vão.
-----Bom dia vizinha.
-----Bom dia vizinho.
Sem ao menos parar Mel vai para sua casa.
Nossa que bicho que mordeu ela.
Fiz um café e fui entregar uma xícara a ela que pegou com a porta semi aberta e gritou um obrigada com a porta fechada.
Pretendendo ganhá-la com comida sempre levava algo para ela comer que como uma criança sempre abria a porta parcialmente e isso se repetiu por uma semana.
Sempre que me via, Mel me encarava por 3 segundos e fugia.
Essa poligata esta me tirando do sério com esse jeito de menina em forma de mulher.
Na semana seguinte nao fiz nada, apenas sumi, quanto mais corria atras , mais minha poligata fogia de mim.
Mais uma semana se passa e estou ficando impaciente e assim, quando saia do serviço tive a brilhante ideia de aproveitar o horário de verão e pintar meu lado da casa, claro que de bermuda e sem camisa.

E ai será que ele vai usar que pincel pra dar um jeito na casinha kkkkkkkkk
Boa noite do Ro pra vcs

(Concluído) minha tortura meu vicio meu antídotoOnde histórias criam vida. Descubra agora