13. punição (jikook)

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Oies, eu não esperava voltar tão cedo com um extra, mas qdo a ideia vem não tem como segurar rs.

mas hj tem um AVISO MUITO IMPORTANTE

O capítulo tem BDSM, e não é aquele estilo do Yoongi, é mais pesado. Por isso se vc não gosta de coisas q tem xingamento, surra, e tals, NÃO LEIA!!!!
Muita gente confunde BDSM com relacionamento abusivo, mas nada a ver, tudo que JK fez foi consensual, o Jimin queria e gostava de fazer, e assim que ele quisesse JK pararia.

E quem for ler, espero que goste :)

Aquela viagem para os Estados Unidos tinha me deixado animado dessa vez. Às vezes me sinto estranho quando vou para outro país, porque não sei direito como agir, como parecer “normal” no ambiente ocidental, então o que fiz pra agir naturalmente foi tomar uns goles. Fazer o que né? O álcool me deixava um pouco mais solto.

Até na live pré lançamento do MV eu estava meio embriagado, depois que eu percebi que estava fazendo fiasco, mas foi engraçado.

Só teve um pequeno probleminha nisso tudo. É que eu estava muito sem vergonha descarado. Aquele ar diferente de outro país, a festa e alegria por performar na billboard, tudo me deixou empolgado demais, e como um bom libriano minhas habilidades de flerte estavam à toda. Em cada entrevista eu me excedia um pouco na viadagem, e teve um entrevistador, que meus amigos, me deixou ba-ban-do. Eu sei que estava meio sem controle, mas o Tae não ligava muito pra isso, só o Jungkook que faltava me fuzilar com os olhos cada vez que me percebia sendo oferecido demais.

E foi justamente essa entrevista que me rendeu uma das noites mais maravilhosas da minha vida.

Depois de terminarmos todas as entrevistas do dia, o Jungkook ainda estava de cara virada comigo. Quando chegamos no hotel ele me puxou pelo braço sem dizer nada, e me levou para o quarto dele, batendo a porta antes de trancá-la e me jogar sentado na cama.

– Qual vai ser a palavra? – depois desse tempo juntos, o mais novo tinha aprendido muito mais coisas com Yoongi hyung. Ele iria me dominar hoje, e queria saber a palavra de segurança caso eu quisesse que ele parasse.

– Gaveta. – minha mente já estava meio vaga então falei a primeira coisa que vi.

– Você acha que só porque estamos na América pode agir como uma vagabunda bem na minha frente? – suas mãos fortes seguravam meu maxilar com força.

Eu, em provocação apenas olhava em seus olhos, sério, sem responder nada, apenas o desafiando.

– Me responda! – ele deu um tapa no meu rosto, mas não tão forte. Lambi os lábios, demonstrando minha satisfação com aquilo.

– Eu não acho nada, Jungkook-ah. – me fiz de inocente, dizendo o nome dele bem pausadamente, pois sabia que naquele momento ele tinha assumido sua personalidade dominadora, e não ia admitir que o chamasse assim.

E minha previsão estava mais que correta, ele puxou meu cabelo por trás, aplicando toda a força que conseguia, fazendo meu couro cabeludo formigar, aproximou o rosto do meu, antes de falar baixo, porém autoritário.

– Não me chame pelo meu nome cadela! – a respiração tão próxima me dava vontade de beijá-lo, mas ele segurava os fios em minha nuca muito intensamente. – Aqui você tem que me respeitar, já que não o faz na rua!

– Desculpe Senhor. – respondi de forma obediente, olhando pra baixo. Nesses momentos eu só podia olhar diretamente pra ele se o mesmo me autorizasse.

– Eu e o Taehyung já não somos suficiente pra você? Tem que sair por aí secando entrevistadores na cara dura?

– Vocês são mais que suficiente Senhor, eu que sou um garoto mau.

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