Entre Reinos [KatsuDeku]

O Começo

Palavras
┏━━━━━━━┓
2007
┗━━━━━━━┛

▪Oieee fofis :3
▪Este é mais um dos meus projetos eheheh x3
▪Não consegui me segurar e estou postando :D (com MTA coragem devo admitir :'D)
▪Bem... A coisa de Ómegas serem humilhados e inferiorizados aos Alfas é algo bem comum em algumas fics e mangas e isso incomoda-me muito ;-;. Tipo... Normalmente ómegas é quase como um símbolo feminino no mundo gay. São eles os ukes e são eles que têm bebés e isso faz-me identificar um pouco com eles. Então esse negócio de ómega ser dominado e inferiorizado incomoda-me muito pelo simples facto de me lembra de todo o machismo que existe no mundo e de tudo o que a mulher passou e ainda passa (graças a Deus eu não passo por coisas muito graves mas sendo mulher isso incomoda-me...). Por isso tive esta ideia para a fic :3 e estou muito entusiasmada para escrever.
▪Ja tenho alguns caps feitos eheheh :3
▪Quando eu tiver mais caps prontos pretendo posta-la por completo no Spirit mas como não tenho muitos caps "assegurados" só vou postar aqui ;-;
▪Nao vou fazer com que os Ómegas sejam idolatrados nem o reino do Midoriya perfeito, afinal há injustiças em todo o lado. Apenas vou fazer com que no reino do Midoriya haja respeito algo a que eu dou muito valor.
▪Espero que gostem tanto da FIC como eu estou a gostar de escrever :3
▪Em breve minhas férias iram começar então terei muito tempo livre para escrever  (assim espero :y kakakak)
▪Espero que gostem do cap :3
▪Me desculpem mas os primeiros caps seram um pouco mais descritivos e explicativos contudo irei escrever da melhor forma q consigo para n ser secante :3
▪Tbm queria avisar que algumas das coisas que eu escrever são inventadas por mim e que por isso não existem (ou eu n sei se existem :v) irei avisar quando isso acontecer.
▪Qualquer duvida em alguma palavra perguntem tá. Estou ao vosso dispor x3

• Boa Leitchura -3- •

________________________________________

O Começo

Um mundo governado por cinco grandes reinos.
Todos eles com as suas peculiaridades o que os tornava únicos e especiais.
Ambos eram regidos pelas suas próprias regras e crenças, independentes de qualquer opinião de outro. Aparentavam estar em paz plena enquanto mantinham as suas bandeiras tapadas com um falso pano de aliados. No entanto, muitos descambavam aos poucos pela ignorância e ganância de quem os governava ou ficavam cegos pela inveja da riqueza dos outros reinos à sua volta.
Apenas mantinham alguns laços de comercio, talvez apenas com o intuito de não alargarem a guerra fria que se mantinha escondida entre eles. O orgulho de querer ser melhor e mais forte, sobressaia sobre o verdadeiro dever de governar.
Num mundo em que o poder e status era algo muito importante uma grande parte da sociedade era desprezada. A única hipótese para uma boa vida era nascer num berço de ouro. Mesmo que a palha macia rodeado do mesmo calor materno tivessem o mesmo valor momentâneo.
Minorias como ómegas eram vistos como fracos e submissos. Seus direitos e prestígios eram bastante reduzidos comparados aos Alfas. Criaturas com porte forte e presença avassaladora.
Para a maioria das culturas, uma família conseguir trazer ao mundo um alfa era grande sinal de orgulho. Afinal, muitas vezes poderia ser o passaporte para uma vida melhor. Passar de oito para oitenta numa sociedade de extremos. No entanto, isso não era algo que pudéssemos julgar. Desde os primórdios que o mais forte era o vencedor e aquele que usufruía dos maiores privilégios que a vida tinha para oferecer. Algo tão enraizado na mente de uma população não poderia ser mudado do dia para a noite. Porém, isso não queria dizer que algo assim pudesse ser tolerado para sempre.
Felizmente, de entre esses cinco reinos existia um em especial. Não se orientava pelas “regras” que se diziam “comuns” e “universais” para todos. Algumas das suas crenças variavam de forma drástica comparada aos outros reinos.
Consequentemente eram vistos como o reino mais “miserável”, “ingénuo” e “fraco”, de entre os cinco, por grande parte de nobres e reis estrangeiros.
Embora fossem apelidados de vários nomes nada agradáveis e simpáticos, o seu verdadeiro nome era Shiawasus, nome derivado da palavra “Shiawase” que significava “felicidade” na língua antiga. Um nome fruto dos desejos nobres de um antigo rei que se esforçou para melhorar toda a vida de um “reles” amontoado de pessoas. Graças a esse rei a nação Shiawasus tornou-se prospera e cheio de vida.
Enquanto os outros reinos se esforçavam em dividir e criar marcos entre cada tipo de subgénero, o nobre beta mostrou ao povo Shiawa que cada indivíduo poderia ter as mesmas oportunidades e desenvolver todas as suas capacidades de modo a serem livres e não ficarem presos a leis medíocres e primitivas impostas pela natureza.
No início, era considerado um forasteiro demasiado intrometido para a maioria dos cidadãos. Não era natural daquele país e as suas vestes e maneiras de falar denunciavam isso. O seu paleio tentava sensibilizar todos para algo que ele denominava como “mudança” e “evolução”. No entanto, a grande parte da sociedade o via como um tolo – betas e alfas – enquanto uma pequena parte oprimida da sociedade ganhava esperanças – ómegas.
Demonstrava-se alguém que, embora apoiasse a igualdade entre todos os subgéneros, tinha uma certa preferência em lutar pelos interesses e direitos dos ómegas – o subgénero mais inferiorizado de entre os três. Contudo, esse assunto não era o principal foco de preocupação no momento para os pobres cidadãos.
Chegara numa altura em que o país sofria com as consequências de uma guerra perdida miseravelmente. Disputada para aumentar o território e riqueza do reino. O rei investia toneladas de ouro e prata no seu exercito que crescia a pouco e pouco, com o intuito de conquistar a glória e a vitória do seu reino. No entanto, esquecia-se da parte mais importante e fundamental… o seu povo. Aquele que se sacrificava por um desejo fútil de um rei sem campo de visão algum. Incapaz de cuidar do seu único bem como também de formular estratégias de combate válidas.