Capítulo 8

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Olá meus queridos leitores!!! Estou de volta à vocês!!

Já vou pedindo de antemão, me perdoem pela tamanha demora em atualizar essa história que sei que vocês gostam, estive tentando continuar a escrever a vocês, mas o tempo me esgotou mais rápido que imaginei...

Então, vou deixar vocês controlarem o próximo capítulo, sejam breves com uma continuação, um cenário, um acontecimento, que vou desenvolver o capítulo a partir da ideia de vocês.

Comentem, divulguem e deem bastante estrelinhas .

OBS: pretendo continuar essa história o mais próximo possível, sem pausas demoradas como recentemente...

Muitíssimo obrigada por todos que acompanharam a 1º parte e minhas outras obras.

♥  Vocês estão no meu coração!!  ♥


* Pov. Flávia *

O homem saiu pela porta da frente como se nada tivesse acontecido, como se ele fosse um convidado meu, mas uma coisa eu reparei nesse homem: a roupa meio rasgada.
Não vou mentir, meu coração esta pulando pra fora de meu corpo, vontade de sumir do mapa, trocar de nome, recomeçar do zero e esperar que toda essa loucura acabe de uma vez por todas. Sofia não parecia ter mais tanto medo naquele olhar, parecia mais confiante.

- Não esta mais com medo?

- Estou.... Mas tenho mais raiva que medo...

- Vamos separar umas roupas e vamos embora... Agora Sofia...

Ela simplesmente concordou, então seguimos e fomos pra irmã dela. Estava tudo tranquilo, tirando o trânsito infernal que quase não andava na avenida.

**

Não sei por quê, mas tudo ficou escuro, não consigo respirar, não consigo me mover e nem falar, estou completamente inconsciente. Finalmente consigo abrir meus olhos e olhar onde estou, mas não sei dizer ao certo se consigo decifrar ou acreditar que estou aqui. As parede branca, uma divisória plástica de cor opaca e muito barulho, pessoas falando e passos de pessoas correndo, será que estou num hospital? Mas por quê?
Levo minha mão ao meu rosto e eu usava uma máscara de oxigênio, mais abaixo em minha perna, estava enfaixada pouco elevada. Será que quebrei o pé? Ao me sentar deixo meu pé cair na maca me causando uma dor imensa e logo em seguida gritando. E então finalmente abrem a divisória.

- Senhora Flávia, acordou faz muito tempo?

- Onde estou? O que aconteceu? - questiono já segurando a máscara de oxigênio em minha mão esquerda.

- A senhora e sua esposa sofreram um acidente... Não se lembra? - eu a olhei intimando que não. 

- Onde está Sofia?

- Aqui ao lado... - ela puxa a cortina que nos separa. - Ela quebrou o braço e bateu a cabeça cortando sua testa. Já você, quebrou a perna e cortou seu braço no vidro.

Eu não pude responder, na realidade, eu não sabia o que responder ou como agir a essa situação, mas eu senti uma lágrima escorrer de meu olho.

- Mais uma coisa senhora, acho que desmaiaste enquanto dirigia. Fizemos exames de sangue na senhora e, foi constado que está com anemia. Além do mais sua gestação não foi alterada após o acidente.

- Gestação?

- Sim a senhora está grávida. 

- Como assim?

Depois Daquele Dia... (Parte 2)Onde histórias criam vida. Descubra agora