Capítulo 5

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Galera! Sei que eu recém comecei a postar estes capítulos, mas ja agradeço quem esta acompanhando a história!
Não esqueçam de indicar e deixem a estrelinhas de vocês!

Ah meu amigo começou a escrever aqui no wattpad, ele ainda é uma criança mas sua criatividade está me surpreendendo. Leiam a história dele:

》Sequestro em Old City 《

》Usuario: felipe-fonseca《

Obrigada pela atenção! 😉

Quando sai do estúdio eu só deixei as lágrimas saírem já que eu não conseguia mais segurá-las então deixei, a falta de Sofia estava me destruindo muito todos os dias chegando ao ponto em que eu contratei um psicólogo e em todas as sessões eu só chorava querendo saber o que aconteceu e, com o tempo, eu passei a me drogar com antidepressivos.

Eu estava sentada no sofá abraçando meus joelhos tentando tirá-la de meus pensamentos com as músicas no aleatório do celular de Sofia mas sempre que eu conseguia minhas lágrimas apenas caíam. Tris estava sentada logo em minha frente me olhando e eu conseguia ver que ela se preocupava comigo já que sua pata ficava me cutucando em minha perna, olhar essa cadelinha me fazia lembrar da minha ruiva, do dia que eu a ganhei.

Meu cérebro não raciocinava que já se passaram mais de cinco meses e logo faria seis, fecho meus olhos e logo imagino o rosto de Sofia, o seu sorriso e a saudades que destruía aos poucos meu coração. Estiquei minhas pernas me aconchegado no sofá e Tris se junta a mim fazendo um barulho que parecia chorar, eu a abraço forte querendo descontar minha tristeza e acabo dormindo.

Acordo com Tris me puxando pela minha roupa a ponto de me derrubar no chão, começou a latir sem parar e eu não sabia o que seria, rosnou para a porta e corria de um lado ao outro.

- Sério que quer passear?

Ela latiu mais vezes e já estava me dando dor de cabeça, apenas arrumei meus cabelos e peguei o guia levando-a para fora do prédio. Quanto mais estávamos perto do parque ela me puxava mais forte, algumas pessoas me filmavam e tiravam fotos, latiu cada vez mais e me puxava a ponto de arrancar sua coleira de seu pescoço saindo em disparada pelo parque. Eu a segui correndo até perdê-la de vista, o lugar estava vazio, estando apenas um casal de idosos com uma criança. Olhei ao redor e nada da cadelinha por perto, andei mais até um canto afastado e escuto seu latido correndo em minha direção e mordendo a coleira que estava em minhas mãos.

-TRIS PARA! LARGA! - mas ela não me obedecia e continuou a me puxar. - O que tu quer Tris!

Olho em frente e vejo alguém sentada encostada em uma árvore grande, usava uma roupa de frio gasta, pouco rasgada e toda suja de terra, no ombro sangue ou uma mancha vermelha, seu rosto coberto pelos cabelos castanhos. Tris correu até ela e começou a lamber seu rosto mas a mulher não se move, apenas cai pro lado.

- Moça? - Tris volta a latir. - Senhorita? Está tudo bem?

A mulher não me responde então chego perto dela e tiro seus cabelos de rosto sujo com terra e a testa sangrando.

- Meu Deus... Não pode ser...

Tentei acordá-la mas ela não abria os olhos, meu coração estava congelado e eu queria chorar, procuro pulsação de seu coração no pulso mas nada, então tento escutar seus batimentos em seu peito. Teu coração batia tão fraco e sua respiração pouco era perceptível, a dor em meu peito era quase de explodir e eu já não segurava minhas lágrimas que caíam em seu rosto agora.

Depois Daquele Dia... (Parte 2)Onde histórias criam vida. Descubra agora