20 capítulo

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Katarina P.O.V

Me chamo Katarina.
Katarina Petrov.
Tenho 19 anos e estou no
Segundo ano da faculdade de medicina.

Tive uma infância dificil, mas feliz e a situação se tornou mais difícil com a doença repentina do meu pai, e aos 16 anos me vi obrigada a procurar emprego.

Foi então que tudo aconteceu...

Uma amiga minha, que na altura era uma das minhas amigas mais proximas, me falou de uma proposta de emprego.

Segundo ela, um empresário estava a procura de modelos para a sua agência, não dei muito importância pois eu não teria muito tempo para me dedicar a essa carreira de modelo.
Devido a saude debilitada do meu pai.

Ela me entregou um cartão dourado com letras elegantes e pediu que eu liga-se caso mudasse de ideia.

Um mês se passou, e tudo estava piorando cada vez mais, o meu pai mal saia da cama.

Não tinha outra opção a não ser a oferta de emprego de modelo

Pego no meu celular e ligo para a tal agência

Ligação on

--Alo.--oiço uma voz grave ao outro lado da linha.

-- Boa tarde aqui fala a Katarina o senhor não me conheçe eu...gostaria de saber se a vaga de modelo ainda se encontra desocupada?--- oiço um barulho do outro lado da linha e pareciam moveis sendo arrastados

--Ainda não encontramos...-- dá uma pausa--por acaso se encontra interessada? -- diz ele

Respiro fundo e respondo

--Sim, Eu estou interessada-- respondo convicta da minha decisão.

-- Ótimo. irei te mandar o indereço e lá conversaremos sobre o pagamento.

-- Está bem, muito obrigada...--digo sentindo uma alegria absurda

-- imagina, eu é que agradeço...-- dá uma pausa-- Não sabe como a tua ligação me deixou feliz..

A ligação terminou e ele me passou o indereço de onde seria o ensaio de fotos.

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No dia seguite sai de casa sem avisar para ninguêm.

Eu não queria causar nenhuma preocupação, mas naquele momento era preciso.

Apanhei o primeiro que ve, passei as informações ao táxi, que rapidamente dirigiu para o local .

O táxi chega perto de uma estrada de terra, e eu desço pago o táxi e sigo pela estrada de terra.

Chego no ponto de encontro e me surpreendo quando vejo um galpão.

Estranho o facto do local para as fotos ser em um galpão no meio do mato.

Me aproximo do local, e percebo que era um galpão completamente abandonando.

Foi então que vi um homem sorrindo e acenando para mim.

No fundo eu sabia que aquela ida não teria volta...

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Acordo com a respiração acelerada, esse pesadelo que não me deixa em paz

Sofri horrores lá, horrores que eu gostaria de esquecer...

Até que Deus mando aquele homem, pelo qual serei eternamente grata.

O Meu PassadoOnde histórias criam vida. Descubra agora