Manuela Almeida sempre foi simpática, alegre, romântica e sonhadora. Achava que seu príncipe encantado fosse seu namorado, Arthur Ribeiro, com quem já estava há um tempo. No entanto, ela deixou de acreditar em príncipes montados em seus cavalos bran...
Ooooi gente!!! Que felicidade é estar de volta e ser tão bem recebida como fui. Novamente é uma emoção postar Meu raio de sol no Wattpad e ter mais uma vez rostos conhecidos e rostinhos novos. Obrigada pelo carinho <3
Não esqueçam de votar, comentar e indicar o livro as amigas. Chama todo mundo pra ler rsrsrsrs.
Bjos e ótima leitura
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Manuela
Quando dei por mim. Estava deitada na areia, já havia amanhecido, peguei no sono depois de tanto chorar. Escuto chamarem meu nome, olho rapidamente pra ver se é o Arthur. Porém, não é ele. É Laís que me grita desesperada correndo em minha direção e quando chega perto, se joga ao meu lado e me abraça.
— Ele não quer o bebê, Lah. — digo soluçando.
— Eu sei amiga, ele merece uma surra por fazer isso contigo. Vamos embora daqui. Seus pais estão te caçando em tudo que é canto.
— Eu não posso ir embora. O que vou falar para os meus pais, Lah?
— A verdade Manu. Que você está grávida do Arthur.
— Como? Era pra ele estar aqui Laís.
— Ele não está, mas eu estou — Laís me ajuda a levantar e me leva de volta para casa.
Quando chego. Meus pais estão assustados perguntando onde eu estava e o que aconteceu. Afinal, alguns vizinhos me viram brigando com o Arthur na praça e contaram a eles que logo depois, sumimos! Conto tudo o que está acontecendo em meio a choros e soluços. Eu não queria decepcionar meus pais e me sinto mal por isso.
— EU VOU AGORA, PROCURAR ESSE FILHO DA PUTA! — diz meu pai aos berros.
— Não pai, deixa! Ele irá se arrepender e vai me pedir desculpas.
— Ele vai te pedir desculpas sim, mas é agora! — minha mãe tenta o impedir, mas não consegue. Meu pai sai de casa extremamente nervoso.
Laís sobe comigo para o meu quarto e me ajuda a tomar um banho. Depois ela insiste para que eu coma alguma coisa, mas eu não consigo. Estou muito nervosa e sem fome. Deito-me na cama e acabo dormindo. Quando acordo, vejo que se passaram duas horas desde a hora em que adormeci e para o meu desespero, me dou conta de que tudo isso não foi um pesadelo.
Levanto da cama e sinto tudo rodar a minha volta, me escoro na parede e vou caminhando devagar, desço as escadas com medo que eu caia de vez. Está escurecendo lá fora e quando vejo meu pai, fico um pouco aliviada e com a esperança de que o Arthur esteja aqui também, me esperando pra dizer que ama a mim e o bebê. Porém, mais uma vez me engano.
Meu pai, minha mãe e Laís estão sentados na sala, chorosos e com cara de enterro. Quando eles me veem ficam sem reação. Minha mãe, me segura pela mão, puxando-me até o meio da sala, meu pai se levanta e segura as minhas mãos e diz:
