PLINCESO!

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Escrita com minha misteriosa... JulianaRamosAzevedo

- Meu amor, tudo que quiser, tudo que quiser... - ele disse sorrindo.

Ela o beijou e eles voltaram a fazer amor e ele só sabia sorrir e ser feliz com ela...

LONGE DALI...

Ele estava sentando com um grande amigo empresário e bebia num bar.

- Eu achei que era ela.

Ele suspirou entendendo o desespero dele.

- Você tem que superar!

- Eu não vou superar, eu matei ela, matei! Você sabe bem como foi ela morreu por causa deles e de mim. - disse com raiva.

- Mas se você não se perdoar como vai seguir em frente?

- Eu não consigo seguir em frente. - ele disse com calma estava bebendo demais.

- Você tem que parar de beber tem que tentar centrar sua vida.

- Eu não posso não beber, eu não posso ser feliz sem ela. - ele estava cheio de raiva.

- Você pode sim! Ache alguma coisa para fazer a não ser beber!

- Ela morreu sem a gente fazer amor! - ele disse com raiva.

Ele tocou o ombro do amigo.

- Eu nem sei o que dizer pra você porque eu nunca perdi alguém assim precocemente, mas eu quero te ajudar porque não viaja? Conhece o mundo sai da cidade um pouco assim você para de andar por onde ela esteve.

- Acha que minha mãe e meu pai estão certos? Tenho que voltar para casa? - estava confuso.

- Isso vai te trazer paz? Você acha que consegue olhar pra eles todos os dias?

- Não, nada vai me dar paz...

- Sente em seu coração que deve voltar?

- Eu não quero eles perto de mim! Eu não quero estar perto deles.

- Então não volte, mas também não se entregue a bebida para morrer aí de qualquer jeito porque o que está feito está feito não pode voltar atrás. Se quiser passar uma temporada lá em casa comigo e minha esposa as portas estão abertas e nossa filinha vai adorar ter um tiozão pra brincar. - Falou rindo.

- Eu quero, quero muito estar longe. - ele disse com um micro sorriso. - Eu te adoro, você é um bom amigo.

- Eu sou seu único amigo! - Bateu no braço dele.

Ele riu de verdade desta vez.

- Se souber que tem outro te pego na porrada! - Bebeu de seu copo. - Vai viajar ou colônia de férias na minha casa? - Queria o amigo bem.

- Vou na sua casa! - brindou e sorriu porque ele amava, amava a companhia do seu amigo. - Você nunca desistiu de mim. - Ele estava dizendo todo feliz porque era verdade, ficava perto dele desde sempre.

- E nem vou desistir porque amigos são pra isso é agora vamos pra casa que minha mulher gosta de jantar as oito em ponto. - Falou rindo.

- Vamos, vamos sim, meu amigo. - ele sorriu e bebeu o resto que tinha. - Vamos e você me dá um leite e leite com nescal já que não posso beber.

- Te dou na mamadeira também quer? - Levantou saindo do bar junto a ele enquanto ria.

- Não, isso você dá a sua mulher cara. - ele riu andando com ele.

E QUEM SOU EU? - TEKILAOnde histórias criam vida. Descubra agora