- Mio Dio amore! Il tuo telefono continua a squillare. O rispondi o riattacchi, ma per favore smetti di fare quel rumore. Amore... Seu telefone não para de tocar. Faz esse barulho parar. - Gemeu estressada virando para o outro lado da cama.
- Senhor Jason? – Chamou Rebeca batendo na porta delicadamente. - Menino Jason, eu sei que não gosta de ser incomodado enquanto está no quarto ainda, mas é uma emergência. Seu pai ligou para seu celular inúmeras vezes, o senhor está acordado?
- Agora estou Rebeca. – Respondeu abrindo a porta sonolento. - O que aconteceu?
- É a sua mãe a senhora Martha, ela passou mal.
- Peça ao Henry para retirar o carro da garagem imediatamente. Desço em cinco minutos. - Disse fechando a porta e acendendo a luz em seguida.
- Jasonnnn amore! La luce maledizione. - Falou irritada a italiana em sua cama.
- Em inglês Elisabetta por favor, quando fala rápido assim não entendo metade do que sai da sua boca. – Disse Jason se vestindo às pressas.
- A luz amore, apaga a luz e volta para cama per favore.
- Desculpa amore! minha mãe passou mal, tenho que ir correndo para casa ou ... droga! Nem perguntei aonde ela está. - Disse zangado colocando um moletom por cima da camisa branca.
- E precisava me acordar acendendo a luz assim? – Indagou sentando na cama.
- Ora! Desculpa tirá-la do seu sono de Principessa. - Respondeu sentando na beirada da cama enquanto calçava seus sapatos.
- Scusa amore! Não quis parecer indiferente, vai ver não foi nada. - Disse abraçando-o ainda nua. - Talvez seja só mais um dos tantos ataques de ansiedade que sua mãe já teve como já mencionou.
- Talvez, mas ainda assim estamos falando da minha mãe. - Não me espere para o almoço. - Falou irritado.
- Espere. Posso ir junto se desejar, me arrumo em uma hora e...
- Não posso lhe esperar Elisabetta. – Disse a beijando nos lábios. Meu pai ligou diversas vezes e com certeza deve está uma fera por eu não ter atendido na primeira ligação.
- Mas tu prometeu que íamos ficar todo o sábado juntos amore. Não pode ir lá e voltar rapidinho? Podemos ir velejar.
- Não sei o que de fato aconteceu, por isso como eu disse não me espere para o almoço. – Respondeu caminhando em direção a porta.
- Amore? O que farei em sua ausência? – Perguntou fazendo charme.
- Elisabetta, não somos namorados, não é obrigada a ficar aqui me esperando. Sinta-se livre para ir passear ou fazer compras ou velejar por exemplo. Buongiorno! – Completou fechando a porta a deixando sozinha.
- Se pensa que vai se livrar de mim assim está enganado mi amore. Você será meu ou não me chamo Elisabetta Montez Fiorino. – Falou se jogando na cama outra vez.
Jason era um homem prático, se considerava livre e independente, seu estilo aventureiro e mulherengo era conhecido nas redes sociais e revistas de fofoca. Alto, com um metro e noventa de altura, seu corpo atlético chamava atenção por onde passava, fruto de muitos anos de treinos diários. Moreno claro, olhos castanhos, arrancava suspiros com sua barba e cabelos curtos castanhos com tons de mel nas pontas.
Mas, também era conhecido por ser um grande empresário no ramo da importação e exportação de joias com sede em New York e filiais no Japão, China, Índia, Londres, França e Brasil. Herdeiro de uma grande fortuna conquistada pelo seu pai, presidente da Enorme e tradicional Jewelry & Investments, avaliada em mais de dez bilhões de dólares. E por isso, todas sonhavam em ser a futura senhora Campbell.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Namoro de aluguel (Em Andamento)
RomanceEla sabia que se apaixonar pelo chefe seria um erro... mas por que parecia tão certo? Jason Campbell, vice-presidente de uma prestigiada joalheria em Nova York, vê seu mundo virado de cabeça para baixo quando seu pai impõe uma condição inesperada: o...