Diga...

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Quando fodemos

Você adora quando eu perco
Você adora quando vou lá
Você adora a maneira como eu uso isso
Você ama que eu não jogo justo
Você acaba me chamando de mestre (mestre)
Diga que esse universo é meu
Quando terminamos, é um desastre
acaba assim sempre
Quem veio fazer amor doce? Eu não
Quem veio beijar e abraçar? Eu não
Quem veio pra vencê-lo? Rocky
E não use essas mãos para me parar

Quando fodemos
Quando fodemos
Quando fodemos

Eu poderia ser agressivo (eu poderia ser agressivo)
Eu posso ser um selvagem (eu posso ser um selvagem)
Eu só preciso da sua bênção (eu só preciso da sua bênção)
Diga que eu posso ter isso, sim


Quando fodemos
Quando fodemos
Rosto para baixo, bunda para cima
de volta, de volta, apoia-la
Lembre-se de terem as duas pernas abertas
E coloque os dois atrás de sua cabeça
Esta merda está começando a ficar profunda, profundamente lá dentro
Sinta suas pernas ficarem fracas

♀♂

— Fique de costas e apoie o queixo no sofá. Coloque as mãos para trás.

Fiquei o encarando sem entender nada. Sua expressão sombria não me dizia muito,porém minha curiosidade estava atiçada. Fiz o que ele ordenou me colocando exatamente como queria. Senti sua presença por trás,estava exposta com a bunda elevada para o ar.

— Alana,Alana... nunca foi segredo que sou apaixonado por seu jeito de mulher independente. Sabe disso, né?

— Uhum.

— Use as palavras,baby. - senti seus dedos tocando minha bunda suavemente.

— Sim,eu sei.

— Mas,tem um problema nisso. Minha jagiya não é tão durona quanto pareceu ser hoje. Concorda?

— Sim.

Foi meio frustante não ver seu rosto já que naquela posição encarava a janela que tinha vista para o jardim do lado de fora.

— Ninguém sabe, - pegou meus pulsos juntos em seguida envolveu os fios finos ao redor — minha jagi adora ser mansinha como uma gatinha manhosa. - Ele envolvia os fios ao redor girando em volta amarrando firme meus pulsos para trás. — Vamos relembrar o quão submissa pode ser. Tudo bem?

A calma em seu tom me deu calafrios.

— Te fiz uma pergunta,Alana! - deferiu um tapa fazendo minha bunda balançar. Apertei os olhos engolindo o gemido de dor.

— Tudo bem. - enfim respondi.

— Ótimo. - fez carinho em minha pele ardida como se tentasse amenizar a dor,a palma quente deslizou por minha pele arrepiada chegando entre minhas pernas,pressionou a palma inteira em minha vagina exposta e por reflexo separei mais os joelhos empinando contra seu toque. Gemi baixinho assim que fez o primeiro movimento levando a mão para frente e para trás literalmente esfregando minha boceta.

— Huh, está tão quente aqui...- pressionou mais chegando a adentrar seus dedos entre meus lábios maiores,meu interior pulsava forte,na verdade toda minha área pulsava forte.

— Nam...- gemi suplicante.

— O que foi, baby?

— Preciso de mais.

No Controle | knjOnde histórias criam vida. Descubra agora