Passei um bom tempo conversando com a violleta ela é gente boa mas não parava de fala. Depois de um tempo o sinal toca e eu e ela vamos em direção da sala, o tempo passou rápido as aulas foram bem chatas, o sinal toca e vou para saída vejo Gustav com seus "amiguinhos" vou até ele.
Violleta:- oii- o abraço por trás
Gustav:- oi, você tá afim de ir no shopping?
Maya:- quem vai ?
Gustav:- a vai a galera toda- (os populares)
Maya:- hum...acho que não...
Gustav:- a vai...eu te compro comida
Maya:- então eu vou- falo dando um sorriso
Gustav:- interesseira- ele aperta meu nariz
Maya:- jamais - falo de forma irônica
Depois de um tempo a gente vai para o shopping, eu fui no carro do Gustav(óbvio) o Natan também ele tentou puxar assunto mas eu cortei, eu não vou muito com a cara dele, não sei por que.
Chegamos no shopping e fomos para a praça de alimentação sentamos em uma mesa, o pessoal tava conversando e se divertindo mas eu estava me sentindo excluída ali não era meu lugar com os "populares", decidir sair sem ninguém desconfia mandei um mensagem para o Gustav que estava sentado na minha frente- ei...
- oi?
- vou embora não estou me sentindo muito bem
- o que foi? Quer que eu te leve pra casa?
- não, vou pegar um táxi
- não, eu te levo
- já falei que não precisa
Olho para ele com um sorriso, levanto da mesa e vou saindo quando alguém pega no meu braço era o Natan...(aff tinha quer ser ele )
Natan:- já vai...
Maya:- pois é, não estou me sentindo muito bem
Natan:- eu te levo pra casa
Maya:- não precisa- tento ser educada
Natan:- vou te leva- ele me puxa pelo braço
Maya:- já falei que não- puxo meu braço e saio andando
( Menino chato qualquer hora vou manda ele toma no cu )
Coloquei meus fones e fui em direção da saída quando esbarro com alguém e caiu
( Só faltava essa)
Estranho:- é... desculpa- o desconhecido fala estendo a mão para mim ajudar
Maya:- tudo bem - seguro sua mão
( Meu Deus que mão macia )
( Deve bater muita punheta )Estranho:- vc tá bem?
...
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Meu Querido Amigo Virtual
De TodoEsse é meu primeiro livro então desculpa pelos erros ortográficos