Capítulo 4 | Segunda Família

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Como vai? Eu vou indo como pode.
Deiche um comentário ou uma ☆ pra gente saber se está gostando dessa história. Não é complicado.

Obrigado.

Bjks.
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O demônio a minha frente mantinha uma postura sem erros que monstrasem ser alguma mentira. Mas não era.

- Meu senhor e diretor do colégio Rosenfeld a comvida para entrar em nosso mundo e viver da magia. - Jason dizia enquanto estendia uma carta preta para mim.

Eu ainda sem palavras, peguei a carta e a observei, selada por um símbolo de dragão vermelho a carta era delicada e leve, trazendo um ar de curiosidade do que averia dentro.
A abri e encontrei um papel amarelado mostrando uma certa antiguidade. Parecia escrita a mão, mas como um contrato, comprovei minha teória quando a li.

"Senhorita Emily Heney Sullivan
A convidamos para entrar em nosso colégio e..."

Sem nem mesmo começar direito a ler a carta parei já sabendo o que viria e alevantei meu rosto para o homem ou demônio a minha frente.

- Margareth já deve ter voltado do trabalho, devem estar preocupados comigo, são 02:17 da tarde. - Disse mas logo fui interrompida de continuar minha desculpa esfarrapada:

- Senhorita Campbell...

- Sullivan. - O corrigi. Não gosto de ser chamada por esse sobrenome, ele avia não mais existido quando meus pais foram mortos.

- Estamos nessa praça a mais de duas horas e pretendo não mais ouvir desculpas sem sentido. - Jason estava dizendo verdades, estávamos no parque central de Londres, não vinha ninguém ali no inverno. Estava tudo congelado e frio assim como o pequeno lago a nossa frente e o grande relógio da cidade já avia batido a duas horas atrás.

- Eu não posso deichar uma vida que construi a tantos anos, os laços que fiz. - Disse finamente acabando com as desculpas. Afinal, não poderia me deixar levar pelo momento e esquecer de quem realmente sou.

- Laços são coisas tolas e inúteis pelo qual humanos lutam atoa. - Jason disse encarando o envelope em minhas mãos.

- Não, você está errado. Laços nos fortalecem, nos tornam algo que nem imaginaríamos ser sozinhos. Nos tornam melhores. - Disse estendendo o envelope. Não poderia aceitar.

- Não compreendo. - Questionou Jason. Ele não tocou na carta apenas a observou por milésimos de segundos, mas insisti.

- O máximo para um demônio seria uma marca de pacto. - Disse e Jason logo pegou a carta de minha mão sem tirar os olhos dos meus.

- Não, está errada. - Disse e logo se virou saindo de perto do lago e de mim.

Terminaria assim.

Continuei parada emfrete ao lago e olhei para o céu asinzentado. A neve começou a cair novamente.



Acordei dando um salto, após chegar em casa eu coxilei no sofá. Estava péssima. A televisão passava um filme qualquer de ação e do meu lado todo enrolado em cobertores estava Adrian com uma panela de brigadeiro sobre as pernas.

- Aposta, rodas ou teto. - Disse Adrian a colocar uma colher de brigadeiro na boca e olhar um carro virar em alta velocidade.

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