Mundo Sombrio (SeteAlem)

"Início"

Meu nome é Kim Nam-joon, mas conhecido por "Rap Monster". Todos me conhecem por ser famoso na B.T.S, um grupo sul coreano de K-Pop. Mas o que ninguém sabe é minha ida ao "SeteAlem".

SeteAlem, nada mas é que um mundo paralelo, onde tudo e todos tem formas distorcidas. As pessoas tem os olhos negros e fundos, casas, objetos, tudo destruído. Tudo é sujo, tudo é feio. Por eu ser um cara muito curioso, e insistente, tava dando uma olhada na deep web ( Deep web é surface web conformam uma divisão do conteúdo da rede mundial de computadores quanto à indexação feita por mecanismos de busca padrão. Deep web corresponde à parte não indexada). Ou seja deep web nada mas é que a google obscuro.

Lá você encontra drogas, segredos do governo, assassinos de aluguel, experiência humana, entre outros. Então visualizando esse subosto google obscuro, ví algo que me chamou muito minha atenção, SeteAlem. Ví alguns vídeos explicando como era, e como fazia para conseguir entrar nesse mundo paralelo. Onde falava que para conseguir entrar, bastava você se cortar, e com o sangue em um papel escrever algo de ruím que você ja fez, e Alma SeteAlem três vezes e amassar.

Então coloquei o que de ruim ja tinha feito.
- Transei com minha tia, com ela casada com meu tio. Alma SeteAlem, Alma SeteAlem, Alma SeteAlem. - Pra fala a verdade, não estava acreditando. Passando três dias após o ritual, começei a ouvir vozes, vultos de fantasmas. Do nada sentia arrepios pelo corpo todo.

No quarto dia ao me deitar senti que estava sendo observado, mas não via nada. Era mas ou menos vinte e uma hora, senti um forte arrepio dos pés a cabeça, nunca senti algo intenso assim. Consegui dormir era quase meia noite, na mesma hora do ritual.

Sentí uma levesa em meu sono, parecia que eu estava flutuando. Então eu acordei como se estivesse em um sonho, em lugar escuro, velho e fedendo. Tudo tinha um tom preto e branco, ví que o lugar onde estava se tratava de um hospital antigo. Eu estava em cima de um cama hospitalar que rangia hà cada movimento, seringas espalhadas pelo chão, o teto e o piso se desmanchado. Até que uma porta se abre, e uma luz ofuscante ilumina, fui em direção à porta e do nada me ví em um pátio de uma escola, e tinha um monte de crianças felizes correndo para lá e para cá, como se não tivesse amanhã. Então ví uma garota triste, cabelos lisos, baixa, mas ou menos um metro e meio de altura. Vestia uma blusa regata, short curto, em seus pulsos cicatrizes, e estava descalço, na verdade todos alí estava. Seus olhos estavam negros, mas eu via um brilho em seu olhar, então ela olhou em minha direção e então falo baixinho.

- Venha não tenha medo. Me aproxinei devagar, passo à passo até chegar há ela.

- Oi. Falei com um pouco de medo. - Porque está triste Assim?

- Quero voltar para a casa. Respondeu em soluços.

- Qual seu nome, e o que faz aqui? Perguntei interessado!

- Meu nome? Samara, tenho 17 anos, vim fugida para cá, buscando tentar sair de um mundo onde nada e ninguém me entendia. E você o que te trouxe até aquí.

- Curiosidade! Exclamei à ela. - Ficamos alí por horas conversando. Ela me falo que tudo começou quando sua mãe arrumou um namorado muito violento, e violentava ela quando sua mãe estava no trabalho, mas ela nunca conseguiu falar para ela pois era ameaçada, e que isso durou um ano, até que ela resolveu pegar um ônibus, onde esse veículo sem ela saber ia para outra dimensão, ela me diz que lá dentro uma senhora perguntou, se ela iria para SeteAlem, e ela sem saber de nada falou que sim, e aqui estava ela.

Ela me chamou para ir até onde ela vivia desde então, não pude recusar até por quê não conhecia nada daquele mundo. Chegando ao local me deparei com algo surpreendente, uma casa bem organizada e limpo.

- Até que em fim um lugar que não fede (Risos). Ela sorriu e deu de ombros. Ela foi até a conzinha abril a geladeira e pegou uma bebida, tipo parecia Coca-Cola, gosto de coca, mas la naquele mundo se chamava totalmente diferente.

O blood ice até que era uma bebida gostosa... Até eu pergunta do que era feito.