capítulo 2

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A aparição da primeira porta vermelha

Depois que a minha autopsia foi divulgada, a cidade inteira ficou se questionou sobre quem seria capaz de fazer isso com um pobre adolescente e o que levou a isso.
Após a minha morte todos da escola comentam sobre mim, fizeram até um mural com a foto do anuário e muitas flores e velas, meus amigos passaram todos os dias na frente desse mural e passam vários minutos parados olhando minha foto e se lembrando do que aconteceu naquela noite.
Valentina é a que mais sentira  a minha falta, Tina e eu eramos grudados desde de pequenos eu e ela vivíamos juntos parecíamos até um casal de namorados mas todo mundo sabia que isso que isso era impossível ate porque Tina morria de amores por Caio.
Tina tinha o cabelo loiro mais lindo que eu já tinha visto isso que já tinh visto vários mas o dela tinha algo muito diferente o brilho dele não sei como explicar apenas que eram maravilhoso.
O sinal da aula toca então a galera entra para sala como de costumo de todos os dias, mas dessa vez tinha algo diferente na minha mesa.
Em cima da minha mesa tinha um pedaço de tecido igual o da minha camisa no dia da minha morte, todos ficaram se olhando e se pergutando o que aquilo estava ai mas mal sabe eles que fui eu que coloquei ali para saberem que eu estava ali já que falar não adiantaria pois já tentei com minha família mas não deu muito certo.
Murilo era o meu melhor amigo acreditava muito em coisas sobrenaturais e acabou falando que tinha eu que tinha posto esse pedaço de tecido visando que eu ainda estava ali:
- gente só pode ser o phe que colocou isso aqui, pra avisar que ainda esta aqui entre a gente.
- que nada para de ser tonto Murilo – Diz caio
- a gente parem vocês dois agora, pois isso não é coisa pra se brincar se e phe morreu deixe ele onde ele esta, a gente já foi culpado por tudo o que ocorreu com ele e vocês ainda são capazes de ficar brincando com essas coisa. Diz Tina furiosa.
Enquanto isso a professora entra na sala mandando todo mundo ir para seus lugares então assim foram.
Eu sentava entre tina e Murilo e do lado dele caio e igor. Igor não tinha ido pra aula naquele dia porque estava doente então a turma ficou separada, e com isso minha hora de aprontar.
Eu fica na frente de Murilo e com isso ele vivia conversando comigo e depois que eu fui embora ele ficava simplesmente olhando pra minha cadeira com um olha de saudade em seu semblante. Isso me doeu meu coração por um instante eu me sentei ali de frente para ele e o olhar mesmo eu sabendo que ele não iria me ver ali. Com isso eu não pensei duas vezes então toquei seu rosto de jeito que eu sempre o tocava quando eu o via que era colocar a mão atrás da orelha e puxar ela como o dedinho, ele odeia isso.
Quando fiz isso por pequeno instante senti que ele me viu e sorrio pois sabia que era eu que estava ali, pois deixar ele e os outros é algo que me dou muito. Pois não queria ter deixado eles para traz eu amo muito ele e não seri capz de deixar eles assim de uma hora para a outra.
Eu posso ate ir embora mas antes disso eu acharia e me vingaria do meu assassino, assim que eu descobrir como era o rosto dele eu irei começar a minha vingança.
O sinal da ultima aula tocou e todo mundo foi e eu não ira ficar em uma escola. Aproveitei e fui andar pela redondezas da escola pra ver se eu lembraria de algo sobre a minha morte, ou algo que me lembre do meu assassino mas sem sucesso.
Algumas horas andando pelas redondezas percebi que tinha algo de diferente na rua onde eu estava, no final da rua tinha uma porta vermelha com uma maçaneta preta que me deixou intrigado então foi em direção a ela, quando cheguei perto dela fiquei com muito de abrir, mas para a minha sorte a porta simplesmente se abriu e eu entrei.
Era um campo com uma arvore enorme e logo na frente dessa arvore um banco e uma  ponte que dava para o outro lado de um rio que tinha ali, e do outro lado do rio tinha uma fonte eu achei aquele lugar diferente nunca tinha visto aquele lugar ou foi o que eu tinha pensado.
Após minutos ali percebi que aquele lugar era onde eu ia para pensar na vida ou coisa do tipo, quando subi na ponte para olhar o rio que ali tinha percebi algo de diferente. O rio mostrava um homem com um chapéu perto da fonte que ali tinha, e como reflexo olhei rapidamente para a fonte mas não tinha nada lá além da da fonte, então voltei olhar para o rio.
Quando voltei olhar para o rio aquela cena ainda estava acontecendo ali então comecei a prestar a atenção naquele rio que me mostrava e como antes era um homem com chapéu perto da fonte, ele parecia estar olhando o movimento de pássaros que ali tinha mas quando percebeu que eu estava olhando ele se virou me deu um sorisso e vez um sinal com o chapéu e saiu andando e com isso veio um vento que mecheu a agua do rio e o homem desapareceu.
Com isso eu me virei para descer da ponte e quando vi não tinha mais ponte nehuma e muito menos um porta vermelha, fiquei me perguntando sobre o que aquilo significaria mas não tive uma ideia sensata para explicar o que tinha acontecido.
Isso só me deixou ainda mais curioso sobre o meu assassino, e porque a porta vermlha apareceu e sumiu do nada.
O mais intrigante era a cor da porta, a porta era vermelha e a mauiceneta preta porque aqueles detalhes porque não uma porta como as outras. Eu sabia que aquilo era mais uma pista além do homem na margem do rio como o chapéu.
Após a porta sumir continuei andando de onde havia parado meio sem saber pra onde eu iria e o que iria fazer então
Continuei andando por mais alguns minutos pensando sobre o que tinha visto. Sem saber o que fazer então fui para casa, como eu sabia que ninguém pode me ver e nem ouvir vou aproveitar para ver a minhas coisas e ter as lembranças do meus amigos e das minhas coisas.
Entrei no meu quarto e logo dei de cara com a minha parede vermelha e minha cama e logo dei um pulo na minha cama e senti o cheiro da roupa de cama que minha mae tinha trocado antes do ocorrido.
Do lado da minha cama tinha uma peça onde tinha uma foto minha e do Murilo quando nos conhecemos e do lado meu despertador, um abajur e quando olhei para o lado vi a blusa de Murilo em cima da cadeira do computador e como ele sempre estava la em casa vivia cheia de roupa dele espalhada pela casa. Minha mae não ligava ate porque ela amava o Murilo como se fosse outro filho dela.
Tenho saudade dele e das suas brincadeiras bobas, que ele fazia comigo quando via em casa, como imitar um elefante usando minhas meias.
Como todos já sabem eu era louco por Murilo e ter que deixar ele pra traz será a coisa mais dolorosa que vou ter de que fazer irei ter que deixar tudo para traz e seguir minha vida de um defunto agora.

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⏰ Última atualização: Jul 05, 2018 ⏰

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