'you have to save me; | jae.yong

prólogo;

Taeyong acordou meio desnorteado, olhou em volta e viu apenas paredes brancas e uma luz forte refletindo nelas. Deduziu que estivesse em um hospital, se lembrou então das dores que tiverá noite passada.

Olhou mais precisamente aos redores e viu sua mãe e mais umas duas pessoas de jalecos brancos. Sua mãe tinha o rosto inchado, já os de jaleco, conversavam entre si, cochichando como se fosse segredo, o garoto semicerrou os olhos pois desconfiou que eles falavam de si.

Taeyong fechou os olhos novamente ao perceber que os dois indivíduos vinham ao seu encontro. Não gostava de hospitais, muito menos de médicos.

– Com licença. Como você está? - Uma voz feminina doce entrou pelos ouvidos de Taeyong, e o fez abrir os olhos lentamente.

– Estou bem... Eu acho. - Disse o rapaz, se erguendo lentamente para se sentar na maca.

– Precisamos conversar com você. - A moça de voz doce pronunciou e fez um gesto para que a mãe do rapaz à sua frente viesse até eles.

O outro indivíduo de jaleco branco, era um senhor com uma certa experiência podemos dizer assim; ele não havia pronunciado uma sequer palavra, apenas examinava Taeyong com os olhos.

O silêncio permanecia no local.

– Bom, esse é o Dr. Kwan. - A moça da voz doce quebrou o silêncio e apontou para o senhor ao seu lado. - E eu sou a enfermeira Chae. - Continuou. - Então, precisa…

– Olá Sr. Taeyong, vejo que está até que bom pelo o que você tem. - O senhor Kwan interrompeu mal educadamente a pobre enfermeira, e disse com deboche, fazendo Taeyong pegar mais 'ranço daquele tal médico.

Mas seu rancor foi substituído pela preocupação, pois o médico acabará de dizer que ele tem algo grave?

– O que quis dizer com isso doutor? - Taeyong disse e olhou nos olhos de cada pessoa presente naquele local.

Sua preocupação aumentou quando viu que sua mãe estava abalada.

– Então... - O Dr. se preparou para continuar, mas foi interrompido.

– Dr., essa não é a melhor maneira de se contar. - A enfermeira pronunciou em um tom baixo com a intenção de que ninguém ouvisse, mas Taeyong escutou em alto e bom som.

– FALA LOGO?! EU VOU MORRER AMANHÃ POR ACASO? - O rapaz de cabelos castanhos claros se exaltou e bateu com força na maca, assustando os presentes alí.

Os de jaleco se entreolharam, logo dirigindo seu olhar para Taeyong.

– Lee, você está com câncer no rim esquerdo e ele está bem fraco, o direito está batalhando pelos dois. - A enfermeira pronunciou de uma maneira calma para tentar não assustar mais o rapaz à sua frente, mas isso só fez com que os olhos de Taeyong marejarem. - Sua mãe já fez o teste de compatibilidade para te doar o rim dela, mas, infelizmente, ele não é compatível com o seu.

Pobre Taeyong se entregou completamente ao choro só de ver sua mãe totalmente abalada e culpada.

– Você terá que "viver" aqui no hospital agora, sua situação não é das melhores, sinto muito, mas você já está na fila de doações de rins, não desista, ok? Fighting Lee! - A enfermeira continuou a falar e nas suas últimas palavras ela sorriu levemente tentando dar um apoio ao rapaz, mas ele continuava abalado.

A enfermeira e o doutor, então, simplesmente sairam, deixando Taeyong e sua mãe abalados para trás.

– Mãe, minha vida acabou. - Taeyong pronunciou em tom baixo e tristonho, voltando à se entregar às lágrimas.

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oi gente linda que eu amo tanto
olha só hein pessoal mais uma fic
essa fic é um pouco mais profissional
ela tem uma pegada mais dramática espero que gostem e que dêem muito amor à ela.

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