Bônus: não tem curiosidade de dar não?

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Vocês não estão entendendo a minha vergonha alheia...

Não é necessário dizer que Jeongguk foi até o Park mais novo ao receber aquelas suas mensagens, porque ele realmente foi e aquilo não seria surpresa alguma para quem perguntasse. Durante todo o trajeto ele pensava em como seria; se o gosto da goza de Jimin seria diferente, e até mesmo se questionou sobre a possibilidade do pau dele ser menor que o seu. Não que o fato de ser menor ou maior impediria-o de chupá-lo, não, mas ainda sim tinha uma grande curiosidade para saber.

Suas mãos suavam, e Jeongguk se segurava para que não passasse a gritar que chuparia dois paus seguido – um sendo o seu próprio – pelas ruas onde passava caminhando com uma falsa calma. E antes que perguntem o porquê de sua euforia interna, a resposta é unicamente a de que ele se sentia orgulhoso, para quem nunca nem pensou em encostar aquele músculo exagerado na boca, estava se superando.

Quando parou de frente a pequena casinha tão bem conhecida por si, sendo esta a de seu hyung loirinho, não deixou o suor de suas mãos impedi-lo de bater fortemente na madeira escura e desgastada, que fora aberta de supetão por Jimin que encarou-o com os olhinhos completamente arregalados antes de perguntar o que ele estava fazendo ali. E claro, Jeon não se conteve em responder um "vim chupar seu pau, e descobrir o gosto da sua porra, ué".

De início Park se assustou com a declaração e foi logo se explicando sobre as mensagens que o enviou, dizendo que era somente uma brincadeira e que não tinha intenção de ser chupado verdadeiramente pelo moreninho de dezoito anos, o que só resultou em um bico irritadiço da parte do maior, que informou-o sobre continuar um pouco curioso.

E bom, agora estavam ali; Jimin estirado na cama completamente nu com o cenho franzido, enquanto Jeongguk e sua meia inexperiência tentava contornar a cabecinha rosa do Park com sua língua quentinha. Enfiava o músculo rosado por entre a pelinha exageradamente clara que cobria a glande do outro, se deleitando com os gemidinhos doce que passava por aquela boca carnuda.

Ok, era bom, diria até mesmo que era maravilhoso para um caralho. Muito melhor do que chupar o próprio pênis era chupar o de outro alguém, ainda mais se esse alguém fosse tão gostoso quanto Jimin. Sua boca parecia ter criado vida própria, e se Jeongguk estivesse em sã consciência ficaria envergonhado por perceber o quão guloso parecia com o pau do outro em sua boca, chegando até mesmo a deixar saliva escorrer pelo queixo fino.

A glande do mais velho se exprimia em sua bochecha fazendo-a ficar com um leve volume quando isso acontecia, e Jeon não podia negar que amou a sensação de sentir aquilo passando pela parte interna da pele clara, deixando-a pouco lambuzada com o pré-gozo que escorria pela fenda.

— Aí caralho, Jeongguk, que boquinha fodível! — e foi só dizer aquilo que Jimin se viu no direito de pegar o mais novo pelos cabelos e parar seus movimentos tão bem ditados, para em seguida ele mesmo passar a foder a cavidade como se não tivesse motivo para parar, e ele sabia que tinha. O engasgo repentino de seu saeng foi que provou aquilo, fazendo-o diminuir seus movimentos e passar a ir com mais calma. — Gostoso da porra, é isso que você é Jeon.

Deu mais estocadas na boquinha rachada do outro que fazia de tudo para abrigar seu pau, e se dar o próprio prazer com as veias que continuavam a raspar por cada canto de sua cavidade. Tentava prendê-las por entre seus dentes semelhantes ao de um coelhinho, mas aquilo era meio que muito impossível, então se contentou em passar somente sua língua pela extensão.

Logo depois de tanto se deliciar com o membro mediano, Jeon pôde se agraciar com o que tanto procurou ali; a porra esbranquiçada que saia pelo buraquinho pequeno, que habitava a glande inchada do seu hyung. Seus olhinhos redondos não demorou a fechar-se para poder se deliciar melhor, sentindo o gostinho diferente do seu descer por sua garganta.

Num movimento, se deitou ao lado do menor, ainda sentindo o gosto bom em sua língua, e ouvindo sua própria respiração se envolver com a rápida de Jimin.

E quando pensou que iria poder tirar um cochilo, ouviu a voz do outro lhe sussurrar:

E esse rabinho, não tem curiosidade de dar não?

E QUEM DISSE QUE A CURIOSIDADE MATA? • jjk+pjmOnde histórias criam vida. Descubra agora