Através dos lençóis de seda
Sinto seu toque me acender
A lufada de ar frio que descia em minha espinha foi extinta
Meu corpo ardia em febre
Que nem a água poderia apagar
O fogo era mas tentador do que a calma nos seus olhos
Tudo em mim explodia ao ser prisioneiro de sua paixão
Era como estár dentro de um tornado sem saber em qual direção você irá ser jogado
E como se fosse um lago congelado que eu conseguia apenas ver o meu reflexo
Era agonizante e ao mesmo tempo assustador
Presa em meu próprio feitiço
Escrava de minha própria sedução
Destina a ser apenas um objeto manipulável
Minha mente me julgava condenado me a desgraça
Me sujeitando a algo imundo e desumano
Quebra- me , faça-me virar estilhaços
Destrua os espelhos que me cercam
Salvá-me de minha própria destruição
Corte os laços que me une ao abismo
E simplesmente me permita
Caminhar os meus passos
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Poemas
RandomCada palavra derramada e como um córrego de água onde as palavras flutuam sem restrições.