Eu vou matar o dragão lunar

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Certo dia a princesa do reino dos caçadores andava pela floresta dos dragões

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Certo dia a princesa do reino dos caçadores andava pela floresta dos dragões. Sua buscar era pelo dragão da lua, pois O dragão da lua era maléfico. Ela queria mata-lo. Toda noite o dragão da lua, invadia uma das casas, e comia uma criança. É claro, a princesa não era mais uma criança. Ela já tinha quinze anos a idade de casar, mas por causa dos seus olhos heterocromáticos ela não conseguia achar nenhum único marido que não a julgasse pela sua estranha condição. Logo com ela imersa em seus devaneios que nem percebera que se esbarrou em um dragão escarlate que à vela, agarrou-a com sua grande boca, tirando-a do chão. A mesma não tinha forças pera lutar contra o feroz dragão escarlate. A mesma era balançada ferozmente pela grande fera, enquanto ficava um pouco tonta. O dragão a levava para sua grande e escura caverna. A garota batia suas mãos contra o dragão, que Parecia nem senti-la. O dragão em pouco tempo entrou na caverna, ele largou-a na frente de outro garoto. O mesmo era loiro. Tendo uma voz arrogante. – "Olá. Sou o rei dos dragões" – dizia-se sentando em um grande trono de pedras. O trono era feito por grandes pedras avermelhadas e polidas. O mesmo apenas vestia uma calça e uma capa da cor escarlate, junto de botas de couro e com a parte de baixo, feitas de aço. Ele mantinha sua cabeça sobre seu punho que estava fechado.

 O garoto apenas fez um gesto com sua mão

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O garoto apenas fez um gesto com sua mão. Fazendo o grande ser escamoso me jogar. aos pés do mesmo. Eu havia caindo de costas, assim quando me virei para encarar o rei Senti o peso de seu pé direito sobre meu estomago. Ele parecia apenas usar seu próprio peso. Parecia um que um animal havia se deitado sobre mim, mas era apenas seu peso, ou força. E que força ele deveria ter.

O garoto, então o garoto põem um pouco de força em seu pé. Eu tentava buscar ar. Estava zonza ainda. Estava sem intender um nada. Olhava o garoto. Ele me olhava com um olhar estranho. Esse olhar me estremecia ate os ossos. Logo, ouso-o começar a falar. Ele me perguntava se eu era a tal princesa dos caçadores de dragões. A princesa bruxa. Ele sabia de minha vinda, mas são sabia como. Logo apenas disse, gaguejando pela falta de ar e medo –"o-oquê?"- ele então me olhou com um olhar que me decifrava. Ele sabia, mas parecia quer minha confissão.

-"irei perguntar mais uma vez, você e a bruxa?"- diz apertando um pouco. Do canto de minha boca, saia um pouco de saliva. Ele abriu um sorriso malicioso, assim me fazendo arrepiar mais uma vez. Esse sorriso me estremecia. Estava em pânico. Não haviam me dito que haveria um humano, ou se isso e um, do lado dos dragões. Logo, apenas concordo com a cabeça, o fazendo afrouxar um pouco a força colocada em seu pé. Eu não era boba. Logo havia colocado minhas mãos ao redor de seu calcanhar, tentando levantar mais seu pé. Parecia que mesmo afrouxado, eram quilos e mais quilos. Com a confissão, claro, o mesmo havia feito outro sinal com suas mãos. Uma luz cobriu a caverna. Era fraca, mas iluminava toda ou quase todo o lugar. Logo levanto um pouco minha cabeça. Minha mente tentava intender. Onde havia parado o dragão escarlate? Por que havia agora um homem onde antes ele estava? Minhas perguntas se "sanaram" ao ver o mesmo suas assas sendo abertas e seu rabo ficando a mostra. Partes de um dragão... Ele logo se curvou diante ao garoto. Mantendo sua cabeça baixa em sinal de respeito. Logo sinto o mesmo tirar o pé de meu estomago, o colocando no chão. Foi muito rápido, pois logo senti meu rosto ser acertado. Eu apenas havia visto a cor branca de sua bota...

 Eu apenas havia visto a cor branca de sua bota

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  O garoto logo olha sua bota coberta por uma fina camada de sangue. Quente e viscoso. Ele logo olha para a garota, que estava a alguns metros de distancia. Ela estava em uma posição desconfortável para qualquer pessoa que a vesse. Estava contra a parede, com um file saindo de seu nariz, se juntando que saia do canto de sua boca. Apena havia dado um leve chute, mas o suficiente para fazê-la parecer um boneco de ventrículo que não servia mais para o ventrículo, assim jogado longe. Logo o mesmo olha para o homem ajoelhado –"ela não e muito fraca para ser a bruxa que acha Kirichima?"- diz o olhando com um olhar curioso e um pouco incrédulo pela fraqueza extrema da garota, que descrente que seja a bruxa. O mesmo assim estala seus dedos mais uma vez, fazendo o mesmo levantar sua cabeça.

  -"Sim. Mas, ela não tentou usar nem ao menos um feitiço, por isso não podemos deduzir que ela não seja a bruxa, apor causa de sua força física. Muitos antigos bruxos eram fracos no requisito força, mas extremamente fortes no requisito magia. Mas a escolha do que fazer com ela alteza"- Diz Kirichima voltando sua cabeça para baixo.

-"posso então, estudarei esta humana" – diz a olhando com um olhar tentador. Mostrando algumas de suas intenções, que não eram uma das melhores. Ele passa a língua entre os lábios. Logo o mesmo olha para Kirichima. Ele abriu um sorriso o olhando. Á malicia em seu olhar era aparente.  –"ela ira ficar com você, Kirichima. Cuide dela, pois ela esta meio fraquinha para que eu possa 'estuda-la'"- diz o olhando. O mesmo vê Kirichima se levantar. Ainda de cabeça baixa, ele a pega no colo. Deixando a cabeça da mesma pendida para baixo.

Logo a garota acorda. Ela estava ainda meio tonta. Ela aos poucos começou a se levantar, caindo um pouco pela tontura. Ela logo viu... O grande dragão escarlate mais uma vez em sua frente. Ele dormia de forma serena. Logo Edite olhando a oportunidade perfeita avança para fora da caverna, mas de maneira falha. Falha, por não ter percebido a corrente que se prendia a cintura. Era uma enorme corrente de aço. Tal olha para baixo, vendo suas novas roupas. Eram apenas trapos, claro. Sua armadura havia sido retirada enquanto dormia. A mesma cora, pensando nos possíveis pensamentos da fera escarlate que parou de roncar. A mesma apenas deu um leve puxe na corrente. Fazendo-a ser puxada para trás, ou melhor, jogada pra trás com brutalidade. A mesma em segundos estava mais uma vez contra a parede, zonza pela batida que teve contra a mesma. O dragão rosna. Ela gela. O mesmo abriu sua boca, solta um alto rugido que a fez se se sentar. Quase a fazendo, fazer um ato humilhante em "publico". O mesmo logo, se desfaz na mesma luz avermelhada. Edite olha o garoto, mas colocando seus finos e frágeis braços contra seu rosto, em uma tentativa de se "proteger" do próximo ataque.

-"o-oque ouve com ele?"- diz com sua voz tremula pelo medo. Ela estava com medo, mas curiosa. Queria entender oque estava havendo. Queria saber o motivo dos dragões virarem humanos ou algo parecido. O garoto, fala em um som de deboche, respondendo-a –"eu o fiz virar pó fofinha"- diz dando um uma leve risada no final. Logo a mesma pega a corrente, pondo ela para cima, dando uma leve risada nervosa, assim balançando a mesma para ele –"v-você poderia me ajudar com isso?"-.

Ele vira a cara. Com uma face meio seria –"não. Você e uma bruxa!"-. Ela logo o olha, com um olhar triste e meio confuso -"não sou essa bruxa! Sou aprincesa dos caçadores!"- diz em alto e bom tom. Mas falhando ao ver o garoto em sua frente. Foi extremamente rápido para sua visão. O mesmo colocou sua mão no rosto da mesma. Pondo sua mão na região do ventre da mesma. Falando de forma baixa, diz –"então será minha mulher"- diz acariciando a área. Tal ato a fez querer vomitar. Nenhum único homem havia feito isso com a mesma. Nenhum... E um "qualquer" estava a tocando como bem entendia. A mesma fala então simplesmente –"não"-.

  Ele gargalha um pouco. Logo a força contra a parede, pondo sua perna direita entre as da garota. "Tocando suas áreas "baixas", assim, mais uma vez sussurrando "- mas você não foi à princesa vigem raptada pelo temível dragão?-". Diz a olhando nos olhos. Tocando seus lábios, assim, a mesma apenas concorda com a cabeça  -"nada mais justo princesa"-. Ele responde apenas –"to brincando... EU SOU O TEMIVEL DRAGÃO!"-  diz a puxando para fora da caverna, assim a jogando. Correntes saem de trás de uma arvore, se prendendo a mesma. Ele apenas a olha de canto... Falando apenas não demore para se lavar depois disso vamos estudá-la. Ele se senta atrás da árvore a esperando

Continua...

Boku  no hero: A Princesinha e o dragão Onde histórias criam vida. Descubra agora