Versos amargos, amargos versos...

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Com esse mesmo amargurado mundo

É que me fecho, também na amargura

Nesta forma exata, brutal e imunda

E bebo a dor de um vinho vagabundo!



Não! Não venhas me vender santidade!

Eu, monstro, cria do pai do perdão....

Também o irmão da própria perdição....

Só de meus versos tenho a eternidade!



Ah! Que eu tenha piedade de mim....

Que eu me desabe e me desfaça antes

Antes que quem me ama me veja assim....



Eu já vou seguindo as almas dançantes

Vou junto a elas até chegar o fim

E ver um mundo louco agonizante

Meus Primeiros SonetosOnde histórias criam vida. Descubra agora