Primeiro dia do inverno

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   Sarah caiu no chão da floresta não desmaiada mas com frio, as pontas dos dedos de sarah já estavam roxas quase azul... Sarah se arrastou até uma árvore e ficou sentada asoprando as pontas dos dedos na esperança de voltarem a cor normal deles... a visão de sarah estava meia embaçada e Sarah estava quase a desmaia .
Um homem que pasava por ali com seu cavalo , viu Sarah é a socorreu levando-a até a cidade dele ...
O lado oeste da floresta de fooksdrim levava até uma cidade "Wembley " a cidade do vinho ... era um pouco maior que fooksdrim , era conhecida como a cidade do vinho , lá existe a base da maior empresa de vinho a empresa Winewood
O homem levou Sarah até a casa dele Sarah estava fraca , o homen deu a Sarah roupas limpas, roupas que sua ex mulher havia esquecido em sua casa antes de partir, ele falou a Sarah que tomase um banho.
Quando Sarah saiu do banho enxugando seus cabelos que ainda estavam meio molhados o homen fez a seguinte pergunta a Sarah.

- qual é o seu nome?

- Sarah

- Lucky ... se apresentou o tal  homem

- obrigado Lucky por me salvar da floresta, eu nem sabia se iria sair viva de lá

- que nada não precisa agradecer Sarah só fiz o que achei ser o certo

- de verdade Lucky obrigado

Sarah e Lucky então sentaram a mesa pra comer, Lucky deu a Sarah uma xícara de chocolate quente e bolachas
Lucky então tentou puxar assunto com Sarah perguntando

- então Sarah como exatamente você foi para lá no meio da floresta ?

- e, eu não lembro com cheguei lá

- não lembra?

- não eu só sei que acordei lá no meio da floresta enterrada em um monte de folhas

- sabe Sarah ás vezes o cérebro bloquea memórias muito traumáticas , pra que você não se lembre , mas dizem que se você se concentrar você consegue lembrar.

- você acha que aconteceu algo de traumático comigo?

- acho , talvez ,sei lá , qual outra explicação pra você está cheia de sangue caida em uma floresta

Sarah na hora se lembrou de tudo o que tinha acontecido, Sam havia mordido ela e ela desmaiou ... Sarah na hora pensou se ela havia machucado alguém e por isso sua roupa tinha sangue, se ela havia se transformado e por isso não lembrava como foi parar lá no meio das folhas  . Sarah ficou pensativa por alguns segundos e logo se levantou da mesa e disse a Lucky

- Lucky obrigado pela estadia e pelas roupas a comida e por ter salvado minha vida eu vou ter uma dívida de gratidão com você , mas eu tenho que ir
... falou Sarah preocupada esperando que não tenha machucado ninguém

- mas já vai embora, você nem sabe onde tá

- eu me viro , tchau obrigado e descupa qualquer coisa .

Sarah saiu da casa de Lucky nem sabendo onde estava , Sarah perguntou a um moço que pasava por ali onde ela estava o moço respondeu que ela estava em Wembley , Sarah agradeçeu e contínuo andando Sarah não tinha dinheiro ou se quer um celular.
Sarah então foi até uma cabine telefônica que tinha na esquina , e ligou para saimon ... saimon atendeu e sarah ficou quieta só ouvindo ele falar repetidamente,

- alô , quem é ?

Sarah não sabia se falava ou ficava quieta, então Sarah desligou ... Sarah não sabia como saimon reagiria ao saber que ela tava viva ... então Sarah descidiu que voltaria até aonde foi deixada pra morrer .
Sarah seguiu o caminho da floresta Sarah estava totalmente atenta a todos os animais que poderiam estar lá , inclusive se alguém visse ela .
A floresta estava quase congelada , era realmente o dia mas frio do ano , as naves estavam a cair mas forte do que antes de Lucky achar Sarah ... Sarah estava meia confusa com todos seus sentidos a flor da pele ,  Sarah sentiu um cheiro forte, cheiro de uma rena , Sarah escutou a rena se aproxima de longe , sarah escutou não só seus pasos como seu coração palpitando em seu ritimo normal, sarah conseguiu ver a gota de suor escorendo pelo pescoço ... Sarah não sabia o que tava acontecendo do nada tudo tinha ficado tão devagar e a velocidade que a utima folha da árvore caia , os pasos que a rena dava, Sarah então continuou andando tentando ignorar qualquer coisas que prova-se a ela que ela não  era mas humana .

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