O Ascender de Um Mortal (A1M)(PAUSADO)

Capítulo 86 Sacrifício e redenção parte 02

– Como eu já tive uma longa e irritante sequência de interrupções a minha paciência se esgotou e não terei qualquer piedade.

Vooommm...

Ao terminar de falar, o senhor Lin veio correndo com uma velocidade extrema em nossa direção.

Uuuuuuoooolll...

– Fique atrás de mim e tente achar uma possível saída para nós dois.

– Barreira de pétalas!

Puxei We Cher para atrás de minhas costas e sem nem pensar duas vezes ativei a minha habilidade marcial de defesa.

A diferença dos nossos níveis de cultivo era tanta que mesmo liberando toda a minha essência espiritual, ela estava sendo reprimida pelo extrema velocidade e poder do senhor Lin.

Soco...

Bommm...

Clack...

Zummm....

Aaaarrrggg...

A minha barreira de pétalas nunca havia me deixado na mão, mas a diferença de poder era tanta que no momento em que o soco do senhor Lin pousou sobre ela, toda a barreira de despedaçou em segundos e eu e We Cher fomos enviados voando por mais de cem metros.

Tsk, tsk, tsk... (Tosse)

Chuspi... (Cuspindo sangue)

Aaarrrggg...

– Saia de cima de mim seu bastardo, as minhas pernas doem.

Aaarrrggg...

– Pare de reclamar, a minha situação também não é muito boa.

Eu e o We Cher só paramos quando atingimos os escombros de um prédio.

Levantando...

– Acho que a nossa situação
é muito pior do que parece.

Vooommm....

Assim que nós dois acabamos de se levantar e eu olhei para frente com a intenção de achar a localização do senhor Lin, vi que o mesmo vinha novamente em uma velocidade extrema para nós atacar.

Squeseee...

– Barreira de pétalas banhada com o sangue de minha linhagem!

Sem pensar duas vezes, eu fiz vários furos sobre os meus dedos e taquei uma grande quantidade de sangue na barreira.

Humlp...

– Entregue a chave para a pequena dimensão escondida ou essa sua barreira insignificante não irá lhe ajudar.

Olhando para os meus movimentos o senhor Lin que não se preocupava nem um pouco de que eu pudesse me defender de seus ataques, aproveitou para desdenhar e tentar me convencer de entregar a minha preciosa dimensão escondida.

– Eu posso não ter as forças para te derrotar nesse momento, mas jamais desistirei do que é meu por direito para alguém como você.

O olhar em meu rosto era frio e sério porque a minha dignidade vale mais do que ser humilhado por alguma esperança de sobreviver aos mais fortes. Desde a catástrofe com o meu clã, eu prometi jamais abaixar a minha cabeça para ninguém.

– Bom, muito bom!

Sem se estressar ou surpreender com as minhas palavras, o senhor Lin me respondeu rapidamente e continuou com o seu ataque.