Ela tinha partido seu coração na festa enquanto seus pés ardiam no salto, seu coraçao gritava socorro e sua cabeça ao invés de miolos haviam soldados em guerra por todo lado. Ninguém tão pouco percebeu então ela deu seu melhor show de atuaçao.
Tempos depois foi pra casa farta, procurou ajuda.
Viu primeiro seu pai na sala, ajeitando suas almofadas para poder dormir e olhou pra ele, que zangado disse "O que foi menina?"
Ela pensou e não disse nada, o pobre coitado que nem em casa vivia nunca entenderia nada.
Entâo ela foi para seu quarto e encontrou sua irmãs e tentou entrar na conversa delas quando percebeu que as meninas zombavam dela pelo o choque da festa, ela pensou e entendeu que ridicula era, em pensar nelas já que elas nem se importavam nem com o próprio coração.
Ela foi para o quarto da mãe onde só uma vela iluminava o rosto dela, que fingiu dormi nesta hora, então mais uma vez ela pensou e decidiu que talvez não precisava dizer nada a mãe, muito porque ela não entenderia e muito por não querer ser julgada, deitou na cama e se alinhou à sua mãe como nos tempos de criança assustada com medo do escuro, achou que talvez só o conforto de uma mãe bastaria porém sua mãe que dizia estar cansada se afastou da probre coitada quando ela mais precisava.
Então por ultimo ela foi no banheiro e se abrigou em si mesmo quando uma lágrima rolou pelos seus olhos sua irmã gritou pra ela apagar a luz brilhando de dentro da porta do banheiro e ela se apagou por inteiro.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Poesia e outras drogas... (CONCLUÍDA)
PoetryPéssimos poemas de uma poeta tão ruim quanto, que insiste em escrever por ter uma grande necessidade de vomitar palavras e eternizar acontecimentos. Tais textos podem ser pesados, sujos e com a mesma essência melancólica sobre temas diversos. Perdoe...