Depois de terem discutido (a brincar) sobre a forma como o rapaz dizia as coisas e qualquer pessoas na rua o poderia ouvir, foram para o supermercado fazer compras para o piquenique.
Entraram e estava um pouco mais cheio do que estavam a prever, depois de algumas fotos lá entraram dentro do supermercado em si e foram para a zona do pão e bolos primeiro.
Asensio "Tanta gente"
Carol "Nunca vieste às compras pois não?!" riu-se
Ele olhou para ela com cara de medo.
Carol "A sério?!" olhou para ele chocada "Quem é que te faz as compras para casa?"
Asensio "Costuma ser a empregada, ela pergunta-me o que quero e faz uma lista"
Carol "É o que dá ter quem lhe faça tudo" riu-se
Asensio "Não é isso, eu podia fazer compras mas não sei fazer"
Carol "Anda, eu ensino" sorriu e seguiram pelo supermercado
Algumas pessoas que o conheciam iam comentando o facto de estar com uma rapariga mas isso não lhes ocupava espaço no cérebro pois estavam ambos de consciência tranquila.
Carol "Estava a pensar fazer alguma coisa simples ... o que é que tu podes comer?"
Asensio "Eu posso comer de tudo, desde que não exagere, mas não gosto de ervilhas, feijão verde e beterraba, de resto"
Carol "Não te preocupes, eu também não gosto"
Asensio "A sério?"
Carol "Qual é o espanto?!"
Asensio "Sei lá as raparigas costumam gostar mais de verdes ..."
Carol "Então eu não sou uma rapariga!" riram-se os dois e continuaram pelos corredores cheios de gente
Pararam no corredor das massas e compraram e puseram-se a ler os rótulos e a rir com as expressões estranhas que o rapaz fazia.
Foram para a caixa pagar já tinha passado 40 minutos desde que entraram.
Carol "40 minutos para levar 5 coisinhas"
Asensio "A culpa é tua!"
Carol "Ai sim?!"
Asensio "Tu é que não te decidias que tipo de massa querias"
Carol "E tu não me ajudavas a decidir"
Asensio "Pois ..." olhou para a rapariga "Não sabia que era para ajudar"
Do nada começaram-se a rir os dois na fila do supermercado, fazendo algumas pessoas olharem para eles.
Carol "Vamos embora que está tudo a olhar"
Quando chegou a vez deles, a Carolina foi mais esperta e conseguiu pagar, deixando o rapaz chateado, um bocado.
Chegaram ao carro do rapaz e entraram.
Asensio "Eu podia ter pago"
Carol "Qual é o mal de eu ter pago?"
Asensio "São os homens que pagam sempre"
Carol "Comigo isso nunca aconteceu" revirou os olhos
Asensio "O teu ex-namorado nunca te pagou nada?!"
Carol "Não tenho ex-namorado" corou
Asensio "Como assim?" olhou sério para ela
Carol "Nunca fui muito de namorar, sempre tive as curtes dos bares e assim mas só na faculdade mesmo, aí era uma maluca" olhava para a frente
Asensio "Nunca houve ninguém que te fizesse querer mais que uma curte?"
Carol "Não ..."
Asensio "Não sei se te quero assim" ficou pensativo
Carol "Assim como?!" olhou séria para o rapaz
Asensio "Nunca namoraste como é que eu sei se vais ser romântica comigo?!"
A rapariga apenas suspiro.
Asensio "Estou a brincar! Não fiques chateada"
Carol "Eu não me chateio com tudo, ao contrário de ti" sorriu-lhe relembrando-o do episódio do pagamento no supermercado
Asensio "Vamos lá para tua casa" revirou os olhos
Carolina riu-se e ele arrancou com o carro seguindo pelas ruas de Madrid sobre as indicações da rapariga. Quando chegaram a casa dela, subiram até ao seu andar e entraram no apartamento.
Asensio "Não é muito grande ..." olhava à volta
Carol "Para além de a zona ser cara, eu sou só uma pessoa para que queria um apartamento grande?!"
Asensio "Sim mas podias ter um T2"
Carol "Gosto muito do meu T1, obrigada"
Asensio "Assim tens que ir viver comigo ..." sorriu
Ela estava a gostar de o conhecer, tirando a parte em que ele se fazia a ela constantemente, ele era boa pessoa e divertido e isso agradava a Carolina.
Carol "Podíamos viver aqui os dois perfeitamente"
Asensio "Poder podíamos mas, enfim, não era a mesma coisa" sorriu-lhe e foi para a cozinha levando as compras
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Together, Forever ✔️ | MARCO ASENSIO
Fanfiction"Essa rapariga sou eu, Carolina, toda a gente me trata por Carol ... quem é que eu quero enganar?! Não tenho muitos amigos! Sem ser a maluca da Angela que me atura nas minhas crises existenciais mais ninguém me atura, nem a minha mãe que prefere o T...