IMAGINES

↳ gotham - dick grayson ↲

Observações:
S/N - Seu nome.
S/S - Seu sobrenome.
S/A - Seu apelido.

Eu odeio a minha mãe.

Selina Kyle me tira do sério. Ela está sempre me obrigando a fazer coisas que eu não quero... Como me treinar para que uma dia eu possa assumir o seu manto de Mulher-Gato. Mas eu nunca quis ser uma heroína, eu sempre quis ser uma ladra temida como ela era antes.

Dias de glória ela realmente teve. Mas agora está perdidamente cega de amor por Bruce Wayne. O que é ridículo! Pois a mesma parou de praticar seus crimes à anos.

Eu nunca pedi para ter nascido entre heróis e vilões, coisa que me deixa totalmente sobrecarregada. Eu realmente não tenho uma vida saudável, mas agora, eu vejo a verdade... Não preciso ser heroína, ou vilã. Só preciso abandonar o lugar onde esses indivíduos vivem. Gotham.

- Oi gatinha! - Dick chegou com uma mochila em um de seus ombros e depois a jogou no banco traseiro do seu Cadillac Eldorado, que por sinal não tinha teto solar. - Pronta para ir?

- Não me chame de gatinha... - Me aproximei, e envolvi meus braços sobre o seu pescoço, o puxando para um beijo lento, porém rápido. - Para onde irá levar sua namorada, Sr. Grayson? - Brinquei e ele acariciou minha cintura com delicadeza.

- Para onde você quiser...

• Como você e Dick moram em Gotham, que na ficção se situa na américa do norte... Você só pode escolher um desses lugares:

1) Califórnia.

2) New York.

3) Toronto.

4) Las Vegas.

- (A cidade que você escolheu) parece ótimo/ótima. - Falei sorrindo.

- Tem certeza que pretende ir em frente com isso, S/N? - Me olhou sério.

- Por que não? Somos infelizes aqui. - Respondi convicta.

A relação entre Dick e seu pai de criação, que por acaso é Bruce Wayne, não é nada boa... Assim como é a minha com Selina. Sei que pode ser imaturo da nossa parte fugirmos juntos, mas não somos mais crianças e queremos ficar longe de ambos.

- É... - Me encarou triste, mas logo me deu um singelo bicar de lábios.

- Não acredito, Dick... - Falei fingindo falso choque ao entrar no carro. - Você está triste porque vai abandonar o morcegão? Que decadência, amor.

- Pode parar! - Ele me deu um empurrãozinho no ombro e depois riu, ao que já estava no banco do motorista. - S/A, você sabe... Vamos abandonar amigos e o heroísmo por autossuficiência? Você não acha que isso é egoísmo?

- Bem... Um pouco. - Suspirei ao encarar seus olhos tristes. - Mas se não formos um pouco egoístas, Dick... Nunca seremos felizes, entende?

- Sim. - Assentiu pensativo e depois me encarou com alegria evidente em seu rosto. - Então, vamos torrar o dinheiro do bilionário!

- Yeeeeeah! - Gritei e levantei meus braços enquanto ele dava partida.

- Prefere morar em um apartamento, ou em uma casa? - Dick perguntou.

- Uma casa! Mas já vou logo avisando... Não vou cozinhar.

- E nem eu iria deixar. - Riu. - Você é um desastre na cozinha.

- Ai não é pra tanto... Então, nós vamos viver de macarrão instantâneo e comida de fast food, porque você cozinha mal também.

- Puta merda! Isso é verdade.