Um mês depois uma ameaça surge alimentando-se dos medos de todos os humanos existentes, o grupo irá descobrir que os culpados por a aparição dessa entidade são eles depois de terem derrotado os ghostriders, novos romances irão surgir como o Sam e o...
Sam acordará ao lado de Dylan que estava inconsciente, amarrado pela perna ao lado dele, a primeira coisa que lhe veio à cabeça foi o último momento em que ele viu a pessoa que amava morrendo. Quando se tentou habituar ao sítio, notou que parecia um tipo de armazém escuro e frio, ele tentava a todo custo sair das correntes mesmo usando os seus poderes, mas por alguma razão, os mesmo não funcionavam.
Dylan: Não adianta. - ele olha para Dylan que estava acordado. - Já estou acordado à uns minutos e já tentei de tudo!
Sam: Tem de haver uma saída qualquer, existe sempre uma saída! - ele olha para os lados em pânico.
Dylan: Se houver é difícil! - diz pegando no seu telemóvel sem rede e usando a lanterna.
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Sam: Tenho o meu telemóvel comigo também, mas sem rede, por isso é que nos deixaram ficar com ele. - suspirou.
Dylan: Estávamos em um quarto branco antes de nos levarem para aqui, eu fingi que estava a dormir e tentava observar o sítio quando eles não reparavam. - Sam olhou para ele não mostrando esperança. - Ei ei, é que nem penses a perder a esperança estás a ouvir?? Eles vão encontrar-nos...sei que sim!!
Sam: Como é que tens tanta certeza?? - Dylan sorri.
Dylan: Apenas 4 palavras. O André está irritado! - ele olha para Sam que se mostra aliviado deitando-se calmamente, Dylan olhava para o amigo vendo a dor no seu rosto. - Sam...- ele olhou sério. - Podes chorar... - o companheiro assentiu e segundo a segundo ele começou a gritar e a chorar como nunca o fez.
Eu estava na esquadra com Tyler, Holland e Shelley a falar com o pai de Dylan que obviamente se juntou a nós para a busca do filho.
Holland: Para além de irmos procurar por ambos, temos de ter acesso ao necrotério do hospital da cidade, temos de ver o Halwyn!
Noah: Com certeza, mas entendam que ao fazerem isso irão colocar-se em bastante risco! - olhávamos sérios.
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André: Isto não é nada. - eu estendo a mão esperando que o mesmo me desse um papel com a ordem de entrar no hospital com esse objetivo e assim foi.
