67 | Carolina

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Carolina Becker

Saio do banheiro, após mais um vomito e volto a me deitar ao lado de Philippe. Assim que ele percebe minha presença na cama, se vira para o meu lado, me abraçando e me dando um beijo na testa.

— Ainda bem que eu não posso ficar gravido. — Ele diz, rindo.

— Cala a boca, otário. — Eu digo, seria. — Isso é culpa sua!

— Como pode ser culpa minha? — Ele me olha, sem entender.

— Você fez o maravilhoso trabalho de gozar dentro de mim! — Philippe cai na gargalhada, e aperta minhas bochechas.

— Você é fofa até falando gozar. — Continuo emburrada. — Qual é, amor? Você não reclamou na hora.

— Eu não pensei nas consequências. — Digo. — Mas eu não me arrependo. — Digo, tocando na minha barriga. — Justin vai ser muito amado. Às garotas vão se derreter por ele.

— E se ele for gay? — Faço carinho em seu rosto e ele coloca uma mexa de meu cabelo atrás de minha orelha.

— Ele vai derreter os corações dos novinhos, então. — Digo e rio. — Imagina se ele é assexual? Meu Deus! — Coloco a mão na testa. —

— Se ele for assexual, ele vai ter sido trocado na maternidade. — O olho, sem entender. — Os pais deles são ninfomaníacos. Qual a probabilidade de ele não querer transar? — Caio na gargalhada.

— Você já parou para se ouvir? — Philippe ri, negando com a cabeça e rodando nossos corpos, fazendo com que ele fique por cima de mim. Ele beija repetidamente algumas partes do meu pescoço, subindo os beijos pela minha mandíbula. — O que está fazendo? — Philippe mordisca o nódulo de minha orelha.

— Relaxando você. — Ele diz, em meio aos beijos em meu pescoço.

— Eu acabei de vomitar, não preciso de relaxamento, e sim de comida. — Philippe para de me beijar e me encara.

— Você escovou os dentes? — Assinto com a cabeça. — Então eu não me importo. — Beija minha clavícula. — E aposto que o Philippe Junior também não se importa. — Beija minha mandíbula.

— Eu já falei que nosso filho não vai se chamar assim. — Philippe para com os beijos e ri.

— Mas eu não estou falando dele. — Encaro seus olhos até que entendo o que ele queria dizer.

Assim que termino meu raciocínio, beijo ferozmente Philippe, que retribui o beijo na mesma intensidade.

Nosso beijo fica cada vez mais intenso e quando me dou conta, já estamos totalmente despidos. Philippe brinca com a língua com o meu piercing no seio direito, enquanto massageia com a mão o esquerdo, me causando gemidos abafados.

— Acabei de ter uma ideia. — Philippe diz, parando de me chupar, fazendo com que eu solte um suspiro pesado. — O que acha de fazermos um meia-nove?

— Está falando sério? — Philippe assente. — Vamos! — Digo e empurro Philippe para o lado da cama, trocando nossas posições, ficando por cima. Viro minha bunda em direção ao rosto de Philippe, que dá um tapa forte na mesma, fazendo com que eu solte um grito de dor e prazer ao mesmo tempo. — Faça um bom trabalho! — Digo, agarrando o membro exposto de Philippe.

Esboço um sorriso segurando na base do mesmo, abro a boca e me aproximo passando minha língua na cabecinha de seu membro. Deslizo minha boca por todo seu membro, fazendo movimentos de vai e vem alternando entre movimentos lentos e rápidos enquanto massageava meu seio esquerdo.

Tiro minha boca do seu membro, o segurando o mesmo com a mão e faço rápidos movimentos de vai e vem.

Passo minha língua nas suas bolas algumas vezes e volto a colocar ele em minha boca dessa vez fazendo movimentos com precisão, deixando seu membro encostar na minha garganta.

Tiro minha boca e solto um gemido sentindo a língua de Philippe brincando com meu clitóris. Isso está me torturando, eu preciso dele dentro de mim.

Começo a masturbar o seu membro, alterno entre movimentos rápidos à lentos. Mordi meu lábio inferior ainda sentindo a língua de Philippe na minha intimidade.

Sinto minhas pernas estremecerem e um líquido quente escorrer entre minhas pernas, em instantes Philippe também tinha gozado.

Nós alternamos de posição ele ficou na minha frente, laço sua cintura com minhas pernas te trazendo para mais perto de mim.

Já podia sentir seu membro pincelar minha intimidade. Solto um gemido e Philippe já entende o que eu quis dizer.

Ele me penetra de uma vez me fazendo gemer alto de prazer, aperto mais minhas pernas na sua cintura para continuar com os movimentos.

Philippe se abaixa e me da um beijo intenso, cessando os movimentos.

— Fica de quatro! — Ele susurra no meu ouvido e retira o membro de mim. Faço o que ele pede e levanto minha bunda, recebendo mais um tampa.

Ele penetra seu membro novamente e eu enterro minha cabeça no travesseiro soltando gemidos abafados.

Jatos quentes entraram em contato com a minha bunda e Philippe solta um gemido rouco.

Nos jogamos na cama, exaustos, e Philippe sorri, me dando um beijo. Fito o teto, tentado recuperar minha respiração, me virei para Philippe e ele já estava dormindo. Passei minha mão sobre seu rosto e sorri.

Por Deus, por que tão bonito?

⚽️ [continua...]

smut escrito com a ajuda da unbroken-girl por deus, eu não canso de elogiar essa garota???

NUDESOnde histórias criam vida. Descubra agora