Katherine perdeu os pais com 8 anos em um acidente, pelo menos é o que ela imaginava. Depois que as únicas pessoas que ela tinha se foram, sua guarda foi dado o tio, e a partir do momento em que ela foi para casa dele, sua vida virou um inferno. Qua...
O dia está ótimo, apesar de está em um galpão sendo que nesse momento poderia ter várias prostitutas na minha cama, mas irei conseguir tirar Nicholas da jogada.
- Ele está aqui Russo._ Sebastiã entra segurando o garoto pelo braço.
Após ele amarra-ló sentado no chão, me aproximo do garoto, que em seus olhos vejo medo.
- Não precisa ter medo, você irá levar um surra somente e me ajudar ter Katherine aqui, depois eu lhe solto._ Pena que sempre minto.
- Acha mesmo que ela vai sacrificar a vida dela por causa dele._ Sebastiã sempre sem fé.
- Tome um calmante, relaxe eu sei o que estou fazendo.
Disco o número do celular da mesma, que atende pesando ser Hélio.
- Hélio, porque demorou para me retornar?_ Sua voz é doce.
- Querida, Hélio está muito ocupado, você está falando com Russo Munari._ Silêncio por alguns segundos. - Se quer seu amigo vivo, você tem que vim sozinha para o endereço, vou mandar por mensagem, sem polícia, sem seu homem._ Falo e continua em silêncio.
- Como vou saber que você está com Hélio?_ dou rissada.
- Estou te ligando pelo celular do próprio, mais não se preocupe irei mandar uma foto junto ao endereço que irá ter de ir, caso você não for seu amigo morre._ Desligo.
Sorrio para Sebastiã que tira uma foto de Hélio e em seguida manda para sua sobrinha, saio do galpão e vou direto para a casa ao lado.
Petter Tenner
Faz dez dias que Robson e eu estamos cavando um buraco para sairmos desse lugar, já não sei mais o dia e nem o ano que estamos, nesse galpão tem um enorme cômoda na qual guardamos nossa roupa e ao lado o banheiro, e é por de trás dela que o buraco está sendo feito.
- Pronto Petter, pegue nossas mochilas e vamos, anda rápido._ peguei tudo e alguma lanternas, estamos em túnel.
- Temos que ir o mais rápido, eles irão percebe._ Falo e ele concorda.
Corremos o mais rápido que podemos, e chegamos no final do túnel, saímos em uma floresta, fomos na direção da estrada na qual um caminhão estava vindo, acenamos para ele e o mesmo parou.
- Olá amigo, pode nos da uma carona?_ Falo e ele assenti que sim.
Entramos no caminhão e em algumas horas chegamos em Veneza, agradecemos o caminhoneiro e andamos até um telefone público, Robson estava ligando para o Pietro, coloquei meu ouvido perto do telefone.
- Pietro, fugimos estamos em Veneza, venha nos buscar._ Robson fala.
- Em que local vocês estão?_ Pietro pergunta e ainda não estou acreditando que posso respirar tranquilamente.
- Estamos na rua principal, o mais rápido possível Pietro._ Falo e ele desliga.
- Vamos, naquela lanchonete._ Robson fala e caminha até a mesma.
- E como iremos pagar algum aqui?_ Pergunto e ele revira os olhos.
- Peguei um dinheiro que tinha guardado na cômoda, no dia que aquele idiota quase deixou a gente fugir, peguei da carteita dele._ Ele fala sorrindo e entra, sigo-o.
- Queria ver minha neta, acha que Sebastiã matou ela assim como fez com nossos filhos?_ Falo e ele não me responde. - Não liga para Katherine não é? Não sei porque insisto falar nela com você._ Ele continua calado.
- Estavamos anos em um cativeiro, Pietro esta atrás da mesma e não encontrou, ja basta a dor de ter perdido minha filha por causa do louco do seu filho, não vou viver pensando na neta, que pode está morta._ Ele fala e continua comendo seu hambúrguer.
- Tenho certeza que ela está viva._ Falo na esperança de ter pelo menos minha neta viva.
Teminamos de comer e Pietro entra na lanchonete, ele disse que encontrou a casa de Nicholas Collins um rapaz que ama minha neta, Russo e Sebastiã estão atrás delas, mais ela esta sobre segurança do rapaz.
- Nossa neta está viva Robson._ Sorrio Alegre pela notícia.
- E sendo procurada por Sebastiã e Russo, quero ver esses dois mortos, enquanto não vingar a morte da minha filha, não poderei sentir felicidade alguma._ Ele entra no carro e faço o mesmo.
Não me importo em Robson querer meu filho morto, pois é o que ele merece, agora a única coisa que quero é ver minha neta.
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