Capítulo 28 - A arma

25 6 2
                                    

–CALA A BOCA MOLEQUE tu acabou com minha vida tu tem noção de como é viver preso em uma sela nojenta com 7 homens –tu apenas colheu o que platou e se depender de mim tu vai voltar para lá e vai ser agora —eu falo pegando meu celular…

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

–CALA A BOCA MOLEQUE tu acabou com minha vida tu tem noção de como é viver preso em uma sela nojenta com 7 homens
–tu apenas colheu o que platou e se depender de mim tu vai voltar para lá e vai ser agora —eu falo pegando meu celular…

–LARGA ESSE CELULAR AGORA, eu não quero ser obrigado a fazer uma besteira —ele fala tirando uma arma da cintura
–NÃO, não faz nada com meu filho
–me solta sua vagabunda desgraçada, não pensou duas vezes antes de por um pa de chifre em mim com esse zé aí
–como que tu ficou sabendo ?
–ué depois daquele show que essa garotinha deu naquela palanque
–garotinha não me respeita que meu nome é Fernando
–CALA A BOCA, EU NÃO TE PERGUNTEI NADA, vocês ainda não entenderam a gravidade da situação né? Eu posso matar todos vocês que estão aqui, não vai fazer diferença alguma, EU não tenho mais nada a perder e isso é maravilhoso, sabe porquê? Eu vou acabar com cada um de vocês um por um

Ele trancou a porta fechou as janelas colocou as mulheres em um sofá colocou eu o Fernando e o Eduardo no nosso meio

–pra quê essa palhaçada em ? Me diz? quer me matar então faz logo isso cuida atira vamos acabar com esse sofrimento
–tá achando que vai ser assim? Não, esse sofrimento ainda vai durar um pouquinho, primeiro eu quero saber como foi essa traição em ? FALAR VADIA

–RESPEITA A MINHA MÃE SEU DESGRAÇADO, mãe a senhora não precisa falar nada, não se humilha para esse psicopata

Com a arma apontada para minha cara –Eai vai falar ou não?

–tira essa arma da cara do meu filho por favor tira eu falo eu conto tudo que tu quiser…
–a noite da traição????
–em uma noite tu chegou morto de bêbado em casa brigou comigo sem motivo algum me bateu deixando meu olho roxo…
–pelo visto foi pouco tudo que fiz contigo
–tu me batia muito e eu não fazia nada, logo depois tu caiu no sono e eu estava inteiramente dolorida dos teus murros, quando eu te vi ali dormindo eu só pensava em uma coisa… eu peguei uma faca coloquei no teu pescoço, eu iria te matar ali mesmo mas infelizmente não tive coragem e me arrependo profundamente de não ter te sangrado naquela noite…

–sua vagabunda ordinária —ele dar um tapa na cara dela, Eduardo o empurra fazendo o caí no chão
–tá ficando louco seu babaca ? Qual a nessecitava disso ?  —Eduardo fala com sangue nos olhos

—*hahahah* vai querer dá uma de valentão agora? Um zé mané igual tu… senta nesse sofá e fique quietinho que é melhor. Continua cuida…

Enquanto isso a Amanda e a mãe da Penélope a acalmavam era muita emoção e gritaria ao mesmo momento, as vezes a Amanda olhava para uma tesoura que estava encima da mesa só espero que ela não tente nada

–depois de desistir de te matar eu me arrumei, bem bonita, passei um Baton vermelho, um vestido coladinho aquele que tu me deu
–desgraçada
–fui para uma festa vi aquele homem, um Homem de verdade, bonito, educado, cheiroso, eu fiquei louca *hahahahaha*

Ele ficou furioso deu outro tapa nela a parti daí eu levantei do sofá dei um murro nele dei outro
–DESGRAÇADO, EU TE ODEIO, PSICOPATA É ISSO QUE TU É, VAGABUNDO, EU TE ODEIO

Ele me jogou no sofá apontou a arma para mim e *poow*

Ele me jogou no sofá apontou a arma para mim e *poow*

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

–NÃÃÃÃÃÃOOOOOOOOOOOO

BLACKOnde histórias criam vida. Descubra agora