Tu es peut-être i'homme de ma vie

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-[Um mês depois]- 

Tudo continuou a mesma coisa. Sehun não se conformava, Baekhyun ainda se mantinha triste e Chanyeol? Continuava não acreditando na história de Byun. Sim, Baekhyun havia contado tudo para Chanyeol, sendo que, Chanyeol ignorava tudo, ainda não se lembrava. Baekhyun continuava naquele hospital, agora, sendo examinado por Chanyeol. O mais alto começou a perceber o quão distante Byun estava, e suspirou enquanto parava o que estava fazendo e fixava o baixinho ali deitado.

- Byun... Você ainda insiste que me conhece... Porque eu não me lembro de você? - ele perguntou baixinho, ainda olhando para Byun.

- Repito, era eu quem não devia lembrar. - fez uma pequena pausa e depois continuou - Eu ti vi, você estava ali comigo todos os dias - e as lágrimas já tomavam conta dos olhos do menor -, você sempre me ajudava quando eu estava chorando! Você foi o motivo de tantos sorrisos, e hoje? Você é motivo dos meus choros. 

Chanyeol arregalou seus olhos, segurando algumas lágrimas que já queriam sair de seus olhos. O mesmo abriu a boca na esperança de dizer algo, mas lhe faltou palavras.

- E se vai me perguntar se eu me apaixonei por você, eu já te respondo: Sim! Se eu sou até hoje? Sim! - ele limpou algumas lágrimas que caíram de seus olhos - Você também disse que me amava! Você disse: Nós se prendemos em que nós amamos, Byun. E eu, bobo, acreditei. 

Chanyeol ficou, de fato, surpreso com o que acabara de ouvir. "Então ele me ama? E se tudo isso for verdade? E se tudo isso tiver realmente acontecido?" ele pensou, arrancando de si próprio um longo suspiro.

- Você me fez prender a si, Yeol... - Baek sussurrou. 

- Byunnie... Eu estou começando a acreditar em ti... Mas porque eu não me lembro? - ele sussurrou baixinho, da mesma forma que Byun.

- Eu não sei te responder, Chany... Mas eu te juro! Eu estou falando sério! Acredite em mim! 

- Eu acredito em você, Byunzinho - ele sorriu doce, prestando atenção no rosto sereno de Byun.

Todo espaço que haviam entre os dois foi quebrado. Seus lábios se uniram em uma dança calma, lenta, cheio de desejo e ternura, enquanto as mãos de Byun caminharam até o maxilar de Chanyeol, acariciando suavemente ali com as pontas dos dedos. Chanyeol colocou sua mão no colchão, ao lado de Byun, enquanto pedia passagem com a íngua. A passagem foi cedida; o beijo continuou calmo enquanto as línguas dos dois entravam em ritmo de batalha. Chanyeol explorava a boca de Byun, que fazia o mesmo. Quando a falta de ar se fez presente, eles se separaram lentamente do beijo, finalizando com dois selinhos. 

- Paixão a primeira vista existe, Byunnie? 

- Acho que sim...

- Eu não sou apenas imaginário...


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