The house of horror AU! | sᴛ & ɪᴛ ᴄᴀsᴛ

;;Thirteen;;

Toc...Toc...Toc...

Anne batia na grande porta de madeira do quarto de Sophia, eram 4:50 da manhã, o sol mal tinha nascido, mas de qualquer forma Sophia precisava acordar naquele momento. Ela iria até a cidade com sua mãe, vizitar o antigo hospício onde seu avô era dono, que hoje em dia, é um ofarnato.

— Já está pronta? — A mulher pergunta para a filha que logo assente.— Ok, vamos lá.

E então as duas sairam da velha casa e entraram no carro. Logo se partindo para a estrada.
A neblina escura deixava os vidros do carro completamente embaçados, e as árvores grandes tornavam o ar daquela manhã ainda mais assustadora, mas a jovem Sophia já estava acostumada com tudo aquilo que nem se assustava com mais nada.

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O grande corredor com chão de madeira fazia barulho a cada passo, os quadros do antigo dono do local, as velas que iluminavam ali tornava tudo mais assustador, até mesmo as duas crianças que observavam a garota e a mulher que visitavam o local.

—— Ainda iremos passar por algumas reformas por aqui. Mas não se preocupe! Já está tudo resolvido. — Uma mulher aparentemente velha com cabelos brancos dizia com sua voz rouca e um pouco baixa, tão baixa que parecia até mesmo um sussurro.

A garota ruiva suspirou, aquela conversa era realmente muito entediante, sua mãe e a velha só falavam sobre a mesma coisa. Crianças sem pais e reformas do local. Aquilo realmente deixava a jovem entediada, então ela achou que uma boa forma de sair daquele assunto, era apenas olhar o local, enquanto as duas mulheres andavam pra lá e pra cá enquanto falavam sobre a mesma coisa.

Sophia então parou em frente a uma laleira que na parede cima havia um quadro de um velho enrrugado e barbudo. Ela riu, aquela imagem era exatamente a mesma imagem que havia visto a alguns anos atrás , era o mesmo velho barbudo, o mesmo velho que contava histórias de terror para uma garotinha inocente e medrosa.
A garota se lembrava exatamente de como foi a morte de seu avô, ela se lembra quando começou a gritar e chorar enquanto o som da ambulância invadia o local, ela se lembra de todo aquele sangue que manchava o terno do velho. Ela se lembra de todo desespero que passou.

— O que você quer aqui ? — Sophia se assustou com a garotinha que apareceu atrás dela, mas logo recuperou o ar e olhou para criança.
Vestido branco, ursinho de pelúcia em suas mãos, e é claro, aquela cara de psicopata que toda criança tem.

—— Isso não é da sua conta. — Respondeu friamente.

- Aqui é assombrado. Se eu fosse você saia daqui.

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Eaiii poha voltei caraio, e como podem ver voltei sem talento
porém fds.

finalmente arrumei a porra do meu celular amém

então gente, eu meio que fiz esse cap mais pro lado do passado de sophia,que é um pouquinho pertubante.

Quem sabe ela também tenha algum tipo de problema psicológico tbm? sabe lá

mas então, é isto

estavam com sdds de mim ? kskskd eu sei q não