capítulo 20

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💞 Estrela 💞

Oliver: Eu já falei para você não me ligar, quando eu estiver em casa com a minha mulher. Fala susurando.

Eu escuto uma voz de mulher, porém não dá para ouvir a conversar deles.

Depois de alguns minutos Oliver, volta para o quarto e senta na cama e continua tomando café, como se ninguém estivesse ligado.

Eu: Quem era? Pergunto olhando para ele.

Oliver: Era o Rafael, coisas da empresa. Responde comendo um pedaço de queijo.

Eu joguei a rede e ele caiu, Oliver está mentindo para mim descaradamente, fico com tanta raiva que não consigo esconder, pois é visível.

Eu me levanto e caminho em direção ao banheiro, mas escuto o Oliver dizer ...

Oliver: Não vai terminar o café? Pergunta me olhando.

Eu: Perdi a fome. Respondo indo para o banheiro.

Entro no box ligo o chuveiro e deixo a água caí, junto com ela cai algumas lágrimas que não consigo evitar.

Estou tão cansada de lutar sozinha, está na cara que o Oliver não quer a mesma coisa que eu.

Porque ele não me diz o que ele sente? Não sei o que estou sentindo agora, uma mistura de raiva, tristeza, ciúme e decepção, suspiro fundo de cansada.

Coloco um vestidinho, escovo os dentes e saio do banheiro e não vejo o Oliver, sento na cama e vejo o seu celular no criado mudo. Eu não gosto de invadir a privacidade alhéia mas nesse caso fiz uma excessão.

Procuro a última chamada, eu fecho a porta e ligo, depois de alguns minutos uma pessoa atende.

Mulher: Oliver, me desculpa eu não tinha que ter ligado, mas estou saudades.

Pelo geito ela acha que é ele.

Eu: Não desliga, eu só quero falar com você, depois você pode ficar com ele.

Mulher: Vem aqui em casa, e agente conversa.

Ela me passar o endereço e desligar.
Eu me arrumo e saio, pego o meu carro e dirijo em direção ao endereço, depois de alguns minutos chego estaciono o carro.

Vejo o número da casa, toco a campainha e levo um susto com quem atende ...

Eu: Verônica! Falo em choque.

Verônica: Oi estrela, entra. Fala me dando espaço.

Eu entro e logo sento porque minhas pernas fraquejam.

Eu: Quanto tempo você está com ele? Pergunto tentando me controlar.

Verônica: Dois meses..

Eu: Vocês se encontram aqui?

Verônica: Sim.

Eu: Ele te ajuda financeiramente? Pergunto respirando fundo.

Verônica: Ajuda, ele me dá cinco mil reais por mês.

Eu não consigo ficar mais aqui.

Eu: Verônica eu não vou te xingar, nem te bater, só vou desejar que a vida te trate do mesmo jeito que você me tratou.

Verônica: Eu me apaixonei por ele.

Eu: Eu amor ele, e vou ter três filhos dele, porém hoje eu vejo que ele não me merece, ele merece você. Falo saindo.

Vou em direção ao ponto de taxi e pego um, pois não tenho condições de dirigir.

Chego em casa e vou para o quarto e me jogo na cama e começo a chora, como ele pode fazer isso comigo? Como isso dói!

Chego em casa e vou para o quarto e me jogo na cama e começo a chora, como ele pode fazer isso comigo? Como isso dói!

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Fecho os olhos ainda chorando, levo um susto com uma voz me chamando.

Oliver: O que foi meu amor?

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