capítulo 49

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               💞 Oliver 💞

Ana: Eu coloquei um rastreador em um dos seus filhos.-Diz tirando um aparelho dá bolsa para localizar a onde os meus filhos estão.

Ricardo: Deixa eu ver. -Diz pegando da sua mão.

Eu: Ricardo, me diz que você achou a onde os meus filhos estão?

Ricardo: Achei! -Diz sorrindo.

Eu: Eu vou avisar a minha esposa.-Digo saindo.

Entro no quarto e vejo Estrela com as roupas das crianças em suas mãos.

Eu: Estrela, acharam eles. Falo limpando as minhas lágrimas que insiste em caí.

Estrela: Isso é sério. -Diz me olhando.

Eu: Sim.

Fomos para sala, quando Estrela viu a Ana quase teve um ataque.

Estrela: O que essa mulher está fazendo aqui! Diz gritando.

Eu: Estrela, foi Ana que achou as crianças...

Eu: Ela colocou um rastreador nas crianças e o Ricardo conseguiu localizar-los.

Estrela: Como podemos saber se isso não é uma armadilha? Pergunta olhando de cara feia para Ana.

Ana: Estrela, eu sei que eu errei muito com vocês, porém eu estava precisando muito do dinheiro, era para minha mãe ela está com câncer.
Eu sei, isso não justifica o que eu fiz, eu não consigo ficar em paz, desde o dia que ajudei a Verônica sequestrar as crianças...

Ana: Por causa disso eu estou aqui tentando fazer as coisas certas. Fala de cabeça baixa.

Fica um silêncio até que o Ricardo quebra.

Ricardo: Eu localizei o local é um galpão que fica uma hora daqui.

Eu: Então vamos.

Ricardo: Vocês não podem ir.

Estrela: Então me impedir.- Diz saindo da casa.

Ricardo: Vamos. Fala dando o braço a torcer.

Fomos em direção ao galpão depois de uma hora chegamos próximo ao galpão.

Ricardo: Vamos deixar o carro aqui e seguimos o restante do caminho a pé.

Andamos uns dez minutos até que vimos o lugar.
Ouvimos choro que parecia da Sof.

Estrela ficou nervosa ouvido o choro da nossa filha.

Ricardo: Vamos entrar eu e Oliver,e vocês duas ficam aqui fora.- Diz me conduzindo para entrar.

Nós se dividimos, Ricardo foi pela direita eu vou pela esquerda. Eu entro em uma sala escura que só dava para ver um pouco por causa da luz da lua que se reflete na janela.

Em um estalar de dedo eu sinto a pancada na cabeça e desmaio.

Eu vou abrindo os olhos lentamente e vejo que o local está claro.
Os meus olhos passeiam por toda sala, paro quando eu vejo a Estrela e Ana amarrada com uma mordaça na boca.

Nesse instante a Verônica entrar e se aproxima de mim.

Verônica: Você pensou que eu estava brincando, eu não brinco Oliver! Faka gritando.

Eu: O que você quer? Me diga que eu te dou.

Verônica: Você não entendeu ainda, eu quero você oliver. Fala segurando no meu queixo.

Verônica: Você, eu vou matar e te joga em um buraco qualquer. Fala  gargalhando.

Eu: Verônica, soltar eles e eu fico com você, agente mudar de cidade ou estado. Falo olhando para ela.

Verônica: Não Oliver, eu vou matar eles, aí não vai ter ninguém para nós atrapalhar.

Estrela: Deixa a gente ver as crianças?

Verônica: Não! Fala dando um tapa na cara da Estrela.

Eu: Verônica, deixa ela pra lá, vamos fugir, vamos para outro estado e nunca mais vamos ver eles de novo. Falo fingindo querer ela.

Verônica: Está bem meu amor. Fala me beijando.

Eu: Verônica, quem te ajudou nesse plano?

Nesse estante entra o ajudante dela. Eu olho sem conseguir acreditar.

Eu estou com medo por causa dos meus filhos.

Eu: Ricardo!

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