.desespero.

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Caminho extressantemente rapido para minha sala, a reunião tinha sido terrível. Parecia que todos os outros diretores não concordavam com minhas opiniões sobre as editoras de todo estado do Canadá. Me sento na cadeira e fico olhando para janela de vidro, dava para ver de longe o arranhaceu.

"Por que demorou?"– disse a voz grossa, tocou meus ombros e massageou.

Me assusto com aquilo, de imediato me pôs em pé e a olhar para ele. Era Max, reprimido com uma reação.

"O que tá fazendo aqui?"– pergunto. Minha respiração ofega, lembro de quando me visitou me deixando assustado.

"Só vim para me desculpar, eu errei com você não devia ter feito nada daquilo com você... Eu de verdade não aguento mais ficar longe de você, meu corpo te quer, algo em mim diz que você é meu. E é o que sempre foi: Só meu!"

"Por favor, Maxon. Saia da minha sala, preciso ir para casa, tenho que buscar Ana na casa de Nina."

Caminho por minha sala recolhendo minhas coisas...

"Não! Eu quero que você senta nessa cadeira e fica quieto."

Olho para ele, meu sorriso se desfaz ao vê-lo apontar uma faca em minha direção. Engulo seco e me sento.

"Está tudo bem, abaixe essa faca, Maxon."– digo lentamente.

"Como entro aqui sem ser visto?"– pergunto.

Ele sorrir.

"Soube que eu estava proibido de entrar sem sua permissão... Então dei meu jeito!"

Olho para o canto da sala, um macacão bege, igual os que limpavam o prédio usavam.

"Sr. Johan... O Sr. Malachai está te esperando..."

Lea paralisou ao ver Maxon apontar a faca em sua direção.

"Para o canto, loirinha!"– disse ele.

Lea se desespera e vem para meu lado, soltando um gemido de medo.

"Vai ficar tudo bem..."– digo para ela. Me aproximo dela e a abraço.

Maxon nos tranca na sala. Ele se senta no sofá bebendo um wiscky, e sorri

2 horas depois...

"Não sei o que você viu naqueles caras... Sávio, Nathaniel... Nunca te mereceram de verdade."

"Não fala assim de Sávio!"

"Não fale e blá, blá, blá... Ele já morreu, e você ainda baba por ele. Mais uma coisa que você nunca viu era que ele nunca te mereceu, você é muito para todos eles."

"Você já bebeu demais..."

"Não me diz a hora de parar!"– grita ele tacando o copo no chão.

Ele se levanta, seca a boca e veio até onde estavamos sentados no chão.

"Levanta loirinha."

"Para que, Maxon?"– pergunto segurando o braço dela.

"Eu te amo, Alec. Mais nunca me amou como te amei! Vou te mostrar como eu sofri... mais não vou te machucar."– disse sorrindo maliciosamente.

"Não!"– digo me levantando e ficando a frente dela.

Maxon me bate no rosto, me fazendo cair no chão. Sinto algo úmido sair do meu nariz, de imediato sinto o cheiro de sangue.

"É assim que você gosta né, Alec? Gosta de sentir dor."

Maxon puxa a garota pelo o cabelo e a põe ajoelhada. Ele pois o seu pai molhe para fora...

Após o Advogado!Onde histórias criam vida. Descubra agora