Capítulo 6

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SEUL — COREIA,
ANOS ATUAIS

SEUL — COREIA, ANOS ATUAIS

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Jeon Jungkook sentia-se um pouco tonto

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Jeon Jungkook sentia-se um pouco tonto. Havia acabado de saltar de uma altura de cerca de dois metros, até aterrissar no chão firme. Permaneceu agachado, com os olhos fechados por alguns segundos, até ter certeza de que estaria totalmente recuperado. Quando finalmente abriu as pálpebras, a primeira coisa que sua visão captou foi um beco sem saída com construções feitas de pedras bem delineadas; do outro lado havia o que parecia ser um templo; estava escuro, mas havia luz em alguns pontos do local. Estreitou os olhos e percebeu que se encontrava sozinho ali. Antes de caminhar para explorar o lugar, o elfo fez uma reverência em direção à construção sagrada, já que tudo à sua volta parecia celestial, divino, mas era apenas o começo, pois o ser místico ainda se encantaria muito com tudo o que conheceria naquela noite.

Caminhou a passos largos, circundando e andando por um caminho de pedregulhos e que descia até um local plano. Olhou para frente e então viu luzes, muitas luzes, luzes fortes que ofuscavam sua visão — definitivamente parecia o céu, com tudo muito brilhante ao seu ver. Teve que se concentrar para focar em algo, olhando para o chão. Percebeu que a superfície onde se encontrava era cinza, feito de um material estranho que nunca vira em sua vida. Atreveu-se a dar mais dois passos, mas paralisou imediatamente.

Ruídos, ruídos altos e agudos. Seu ouvido extremamente sensível ardeu, até conseguir amenizar a frequência para algo que fosse suportável na sua audição. Ergueu o olhar e arregalou os olhos.

O que era... aquilo?

Sua boca entreabriu-se, estupefato. Tudo parecia incrível ali no céu. Como as pessoas poderiam se transportar em carroças sem cavalos? Pareciam estar andando sozinhas, sem auxílio algum de algo que empurrasse as ferragens. Eram carros, mas Jungkook nunca havia visto aquilo. Era fascinante, totalmente inacreditável.

Ele fitou a estrada, onde os automóveis iam e vinham, em uma velocidade alta que jurou ser impossível para cavalos atingirem.

Continuou caminhando, observando tudo ao seu redor com olhos curiosos. Tudo era diferente. As construções eram gigantescas, altas, atingiam o céu — o que parecia contraditório para o humanoide, porque se encontrava no próprio céu, em sua concepção. Luzes coloridas enfeitavam tudo o que via. Ali, não estava mais sozinho. Dezenas de pessoas caminhavam apressadas por aquele caminho, algumas vezes esbarrando no elfo sem sequer o notar.

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